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Minério de ferro indica ganhos na semana com medidas de apoio da China

Os contratos futuros do minério de ferro subiram nesta sexta-feira, revertendo a fraqueza anterior e no caminho certo para ganhos semanais, já que sinais adicionais de estabilização da economia chinesa sustentaram o sentimento impulsionado por estímulos extras para o maior produtor de aço do mundo.

O minério de ferro mais negociado na bolsa de Dalian encerrou as negociações diurnas com alta de 2,1%, a 889,50 iuanes (121,57 dólares) por tonelada métrica, encerrando a semana com ganho de cerca de 4%.

Os lucros das empresas industriais da China ampliaram os ganhos pelo segundo mês em setembro, aumentando os sinais de uma economia em estabilização, já que as autoridades lançaram uma série de medidas políticas de apoio.

Pequim aprovou no início desta semana um apoio fiscal adicional para a recuperação econômica da China.

Nesta semana, houve um aumento da volatilidade dos preços do minério de ferro, já que persistem as preocupações sobre a possibilidade de as siderúrgicas chinesas reduzirem ainda mais a produção para cumprir os protocolos de controle de emissões, especialmente durante os meses de inverno.

Fonte: Terra
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 27/10/2023

15 de 29 setores da indústria estão confiantes em outubro, aponta CNI

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) de outubro mostra que 15 de 29 setores da indústria, grandes empresas e os industriais das regiões Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste estão confiantes.

A pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) ouviu 2.044 empresas, sendo 832 de pequeno porte, 730 de médio porte e 482 de grande porte, entre 2 e 12 de outubro de 2023.

- Clique aqui para baixar a pesquisa.

A pesquisa mostra que na passagem de setembro para outubro, a confiança ficou menor em 18 de 29 setores. Com o resultado, migraram da confiança para a falta de confiança seis setores:

Equipamentos de informática,
Eletrônicos e ópticos,
Máquinas e equipamentos,
Obras de infraestrutura,
Celulose e papel,
Calçados e suas partes, e
Metalurgia.

Dois setores fizeram a transição contrária, da falta de confiança para a confiança: Veículos automotores e Produtos de material plástico.

A confiança caiu em todos os portes de indústria. Com o resultado, as pequenas e médias indústrias, que registravam confiança positiva ou neutra até setembro, passam a registrar falta de confiança em outubro.

O ICEI das pequenas empresas passou de 49,9 pontos para 49 pontos, e a das médias empresas caiu de 50,6 pontos para 49,6 pontos. Dessa forma, apenas as grandes empresas seguem confiantes.

O indicador deste grupo teve uma pequena redução, de 53,6 pontos para 53,4 pontos. 

Entre as regiões, a confiança avançou 1,8 ponto na região Nordeste, mas o ICEI caiu em todas as demais regiões em outubro. O recuo mais intenso nas regiões Centro-Oeste (-1,8 ponto) e Sudeste (-1,7 ponto) e mais moderado nas regiões Sul (-0,7 ponto) e Norte (-0,1 ponto).

Apesar da queda, com exceção da região Sul, o índice de todas as demais regiões ficou acima dos 50 pontos.

O ICEI varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam confiança do empresário. Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário.

Fonte: CNI
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 26/10/2023

Produção de aço do Brasil cai 9,3% em setembro, venda recua 6%

As siderúrgicas brasileiras produziram menos aço em setembro na comparação com o mesmo mês de 2022, com mercado interno em retração, exportações praticamente estáveis e importações mais que duas vezes maiores, segundo dados da entidade que representa o setor, Aço Brasil.

A produção de aço bruto somou 2,53 milhões de toneladas no mês passado, queda de 9,3% na comparação com um ano antes e recuo de 7% em relação a agosto.

Com isso, o setor terminou setembro com utilização de capacidade instalada de 59,6%, queda ante os 65,6% de um ano antes.

O setor, que tem cobrado do governo federal a imposição de imposto de importação de 25% sobre aço, viu a internalização de material produzido no exterior disparar 134% em setembro sobre um ano antes, atingindo 549 mil toneladas.

Segundo o Aço Brasil, as importações de setembro representaram o maior patamar desde junho de 2021, superando o pico de agosto, de 495,7 mil toneladas.

De janeiro ao mês passado, as importações de aço pelo Brasil somaram 3,7 milhões de toneladas, salto de quase 58% sobre o mesmo período de 2022. O volume importado já supera a produção anual de usinas inteiras do país, como a CSP, da ArcelorMittal, instalada no Nordeste.

Enquanto isso, as vendas das usinas nacionais no mercado interno acumula queda de 5,4% nos nove primeiros meses de 2023, a 14,75 milhões de toneladas, tendo recuado apenas em setembro 5,9%, a 1,72 milhão de toneladas.

No final do mês passado, grandes produtores de aço do Brasil fizeram a mais forte cobrança pela criação de mecanismos de proteção comercial do Brasil nos últimos anos, com dirigentes de empresas como Gerdau e ArcelorMittal citando possibilidade de onda de demissões diante da capacidade ociosa em torno de 40% do setor.

O aumento das importações de setembro já era esperado pelo setor, diante do acumulo de material em portos do país, notadamente de São Francisco do Sul (SC), que no mês passado tinha cerca de 300 mil toneladas esperando para serem internalizadas no país, segundo informação da entidade representativa dos distribuidores de aços planos, Inda.

Segundo o Aço Brasil, a participação dos importados no consumo aparente nacional subiu da média de 12,3% dos últimos 10 anos para 23,2% em setembro, o segundo maior patamar da história do setor. A entidade afirmou ainda que 67% das importações em setembro vieram da China.

As exportações de aço pelo Brasil em setembro somaram 853 mil toneladas, praticamente estáveis ante as 841 mil toneladas de setembro do ano passado. No acumulado do ano, as vendas externas do setor somam cerca de 8,9 milhões de toneladas, queda de 4,4% sobre o mesmo período de 2022.

Fonte: Reuters
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 25/10/2023

Mineração registra queda de 29% em faturamento no 3T23, diz IBRAM

Redução na produção, em toneladas, e oscilação de preços internacionais geram resultado inferior, em dólar, na comparação com o terceiro trimestre de 2022. O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) destaca riscos no ambiente de negócios das mineradoras e anuncia projeto setorial de descarbonização.

O faturamento estimado do setor mineral apresentou queda de quase 29% no 3º trimestre, na comparação com igual período do ano passado: caiu de R$ 75,8 bilhões para R$ 53,9 bilhões. No segundo trimestre de 2023 o faturamento também havia sido superior: R$ 65,3 bilhões, o que representa uma redução de 17,5%. O setor mineral vem acumulando quedas no faturamento, principalmente, desde o 3º trimestre de 2021. O dado de faturamento do terceiro trimestre de 2023 é estimado, uma vez que o site de divulgação de dados de valor de operação da ANM encontra-se fora do ar, já há algum tempo.

A exportação total de minérios também caiu no 3º trimestre em relação ao mesmo período de 2022: 4,5% em dólar; mas cresceu 3,5% em relação ao segundo trimestre deste ano. Já em toneladas houve aumento nas duas comparações: 3,3% e 10,2%, respectivamente. O principal produto exportado, o minério de ferro, apresentou elevação de preço de 5,5% e elevação em toneladas de 11,4%, no terceiro trimestre em relação ao segundo trimestre; no entanto, apresentou queda de 3,2% (em dólar) e aumento de 3,4% em toneladas, em relação ao mesmo período do ano passado.

A criação de empregos segue em alta no setor mineral. Em agosto deste ano, a indústria minerária mantinha 208,8 mil trabalhadores empregados diretamente. Em agosto de 2021 eram 198 mil; em agosto de 2022 eram 203,4 mil trabalhadores; em janeiro de 2023 eram 201 mil.

O desempenho da indústria da mineração foi apresentado no dia 18 de outubro (quarta-feira), pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM). Para o Instituto, os resultados do terceiro trimestre refletem variações na produção em toneladas e oscilações nos preços internacionais dos minérios. Além da expressiva queda no faturamento, os custos para as mineradoras seguem em ascensão, lembra o diretor-presidente do IBRAM, Raul Jungmann, que apresentou os dados em entrevista à imprensa.

São custos relacionados à criação de taxas por municípios e estados, cobradas junto às mineradoras, em valores significativos, sob o pretexto de fomentar ações de fiscalização. Os valores são arbitrados sem que haja qualquer análise sobre a capacidade de absorção das taxas pelas mineradoras. Segundo o IBRAM, o recolhimento desses encargos podem alcançar R$ 6,3 bilhões por ano, aproximando-se do valor de arrecadação da CFEM (royalty do setor mineral).

—Esta é uma questão muito grave porque fere a competitividade das mineradoras brasileiras em relação às concorrentes internacionais, inibe novos investimentos, gera insegurança e imprevisibilidade na gestão das empresas. Esse quadro afeta o desempenho do setor e reflete automaticamente na arrecadação de impostos e encargos e, ainda, pode afetar a balança comercial brasileira— diz.

No 3º trimestre a pesquisa IBRAM aponta que o setor viu seu recolhimento de tributos e encargos encolher 30%, assim como o faturamento: caiu de R$ 26 bilhões no 3º trimestre de 2022 para R$ 18,3 bilhões no 3º trimestre de 2023. Nessa conta está incluída a CFEM. Essa arrecadação específica caiu 23%, de R$ 2 bilhões para R$1,5 bilhão, comparativamente com o mesmo período do ano passado. Esses valores haviam sido superiores no segundo trimestre de 2023: impostos totais de R$ 22,5 bilhões e CFEM de R$ 1,9 bilhão.

Além das recentes medidas arrecadatórias sobre o setor mineral, a greve da Agência Nacional de Mineração (ANM) e a própria situação frágil em que a agência se encontra em termos de pessoal, equipamentos e orçamento alimentam um cenário negativo para o desenvolvimento da indústria da mineração. —As mineradoras precisam contar com uma atuação do agente regulador e fiscalizador condizente com sua realidade e perspectivas, mas não é o que acontece há muito tempo, uma vez que a ANM está com seus recursos orçamentários contingenciados —afirma Jungmann, lembrando que os municípios onde a mineração é relevante para a economia local e regional têm reclamado da falta de repasse dos valores de CFEM.

Minerais críticos para a transição energética 

Segundo o dirigente do IBRAM, a mineração vivencia a perspectiva de ampliar a oferta de minerais considerados críticos para a transição energética, ou seja, insumos para o desenvolvimento de novas tecnologias e equipamentos voltados a ampliar as fontes de enegia renovável, de modo a se promover a descarbonização da economia. O próprio governo federal, lembra Jungmann, situa a mineração como setor estratégico para a transição a uma economia de baixo carbono, “mas, se o Brasil não retirar todas essas amarras que impedem o desenvolvimento do setor mineral, e, inclusive, estimular a pesquisa geológica em maior escala, a mineração brasileira perderá a oportunidade de liderar a oferta desses minerais globalmente”, afirma.

Projeto de descarbonização do setor mineral — Além de fornecer os insumos minerais para promover a transição energética aos demais setores, o IBRAM vai lançar seu programa setorial relacionado às suas emissões. No dia 26 de outubro, o Instituto vai apresentar em sua sede, em Brasília, um projeto voltado a identificar as oportunidades de redução de gases de efeito estufa nos processos industriais e construir um plano de ação para que o setor possa realizar a transição energética por meio de esforços coletivos, de forma a somar iniciativas e alcançar objetivos de forma mais eficaz.

O projeto de descarbonização é resultante de uma parceria do Instituto com o Mining Hub e com a Embaixada Britânica no Brasil.

Outros dados sobre o desempenho da indústria mineral no terceiro trimestre de 2023, em relação ao mesmo período em 2022: . Exportações minerais de US$ 11 bilhões (queda de 4,5%) e 108,4 milhões de toneladas (+3,3%);

Exportação de minério de ferro (71,7% das exportações minerais): US$ 8 bilhões (-3,2%) e 104,9 milhões de toneladas (+3,4%);

Exportação de ouro: US$ 868,3 milhões (-32,3%) e 22,1 toneladas (-14,7%);

Exportação de outros minérios: bauxita (-8,4%); caulim (-36,5%); cobre (+5,1%); manganês (-3,9%); nióbio (+3,1%); pedras e revestimento (-19,4%);

Importações minerais: US$ 2,46 bilhões (queda de 48%) e 10,7 milhões de toneladas (+11%);

Importações: carvão (-35%); cobre (-90%); enxofre (-89%); potássio (-55%); rocha fosfática (-13%); pedras e revestimentos (+6%); zinco (-65%);

Saldo da balança mineral: US$ 8,64 bilhões (elevação de 25%). O saldo mineral equivale a 32% do saldo Brasil no 3º trimestre;

Arrecadação de CFEM por minério: minério de ferro corresponde a 73,4% do total: R$ 1,1 bilhão; ouro: R$ 78 milhões; cobre: R$ 60 milhões; bauxita: R$37 milhões;

Arrecadação de CFEM por estado: MG e PA têm as maiores participações na arrecadação de CFEM, com 48 % e 36%, respectivamente. Os cinco maiores estados mineradores, juntos, correspondem a 88,8% da arrecadação nacional da CFEM;

Investimentos: o setor mineral vai investir US$ 50 bilhões no Brasil até 2027, sendo US$ 6,5 bilhões em projetos socioambientais; cerca de US$ 17 bilhões em minério de ferro; UUS$ 5,2 bilhões em minérios fertilizantes; e cerca de US$ 5 bilhões em bauxita;

Investimentos por estado: o Pará deverá receber 32% do total até 2027; Minas Gerais 26,3%; Bahia 23,6%.

Fonte: Portal Fator
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 23/10/2023

Commodities: Vale e CSN devem ter os melhores dados no 3T23, diz Santander

Em relatório enviado aos clientes e ao mercado nesta segunda-feira, 23, sobre as perspectivas para os balanços do terceiro trimestre deste ano no setor de commodities para as empresas latino-americanas, o Santander (BVMF:SANB11) afirmou que a Vale (BVMF:VALE3), CSN (BVMF:CSNA3) e CSN Mineração (BVMF:CMIN3) devem apresentar os melhores resultados. Por outro lado, o destaque negativo deve ficar por conta de Usiminas (BVMF:USIM5), Ternium e Companhia Brasileira de Alumínio (BVMF:CBAV3), considerando metais e mineração, papel e celulose.

De acordo com os analistas Rafael Barcellos e Arthur Biscuola, os volumes devem ser impulsionados por melhores preços. A expectativa é de que o EBITDA da Vale no 3T23 alcance US$ 4,6 bilhões, uma alta trimestral de 12%.

Para a CSN, preços fortes e volumes recordes são esperados, com divisão de cimento mais do que compensando os resultados mais fracos da siderurgia.

“No lado negativo, acreditamos que as siderúrgicas latino-americanas parecem destinadas a reportar resultados fracos, com EBITDA do 3T23 caindo em média 37% em relação ao trimestre anterior. A Usiminas parece ter o pior desempenho, seguida pela Ternium, em nossa visão”.

Segundo o Santander, CBA e a Dexco (BVMF:DXCO3) também tendem a indicadores mais fracos.

O Santander possui recomendação Outperform para Vale com preço-alvo para ADRs em US$17,50.

Para CSN, a indicação é neutra, com preço-alvo de R$14,50 e, para CSN Mineração, também neutra, o preço-alvo é de R$5.

Usiminas e CBA também contam com classificações neutras, com preço-alvo de R$8 e R$6, respectivamente.

Às 14h22 (de Brasília), as ações da Vale subiam 0,22%, a R$62,78, enquanto as da CSN ganhavam 2,21%, a R$11,12.

Usiminas PNA estava em acréscimo de 0,50%, a R$5,98 e CBA em alta de 1,84%, a R$3,88.

Fonte: Investing
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 24/10/2023

A descarbonização do aço redefinirá as cadeias de suprimentos até 2050

De acordo com o último relatório Horizons da Wood Mackenzie, a indústria siderúrgica deverá passar por uma transformação significativa,àmedida que os esforços para a descarbonização aceleram. Intitulado Metalmorfose: como a descarbonização está transformando a indústria do ferro e do aço, o relatório destaca o surgimento de novos centros metálicos e a reformulação da produção de aço e dos padrões de comércio globais.

O último relatório da Wood Mackenzie diz que a tecnologia do forno elétrico a arco (FEA), o aumento do uso de matérias-primas verdes e as políticas de carbono em evolução desempenharão um papel fundamental nesta transformação. A produção intensiva de FEA com baixas emissões de carbono representa 28% da produção global de aço, com previsão de aumentar para 50% até 2050. Um investimento de US$ 130 bilhões será necessário para alcançar esta meta.

A transição para a produção de aço menos intensiva em carbono irá direcionar a demanda por matérias-primas mais ecológicas, como o ferro-esponja (DRI) e a sucata de alta qualidade. A Wood Mackenzie prevê que a porção destas matérias-primas na demanda de metais totais aumentará de 36% até 54% até 2050, levandoàcriação de novos centros de produção, processamento e comércio de ferro e sucata com baixa emissão de carbono.

O aumento da produção e do comércio de DRI criará investimentos e oportunidades de geração de receita ao longo da cadeia de valor. A Wood Mackenzie prevê uma duplicação da capacidade de DRI dentro de 30 anos, o que requer um investimento estimado de US$ 80 bilhões. Esta projeção não inclui investimentos potenciais em hidrogênio verde, fundições para DRI de baixa qualidade, centros de pelotas e transporte.

A Wood Mackenzie indica que a localização de novos centros verdes de Ferro de Redução Direta (DRI) será determinada com base em sua proximidadeàprodução de hidrogênio de baixo carbono. Isso é particularmente importante, considerando as incertezas que envolvem o transporte e o armazenamento de hidrogênio comercializado. O Oriente Médio e a Austrália estão bem posicionados para se beneficiarem desta oportunidade, e o número de projetos nestas regiões está aumentando.

A qualidade prevalecerá sobre a quantidade,àmedida que o custo do aço com baixo teor de carbono aumenta. Em mercados com altos preços de carbono, importar DRI verde para fabricar aço com baixo teor de carbono utilizando FEAs se tornará mais vantajoso do que importar aço acabado de produtores com altas emissões, como a China e a Índia.

Descarbonizar a indústria de ferro e aço, que atualmente é responsável por aproximadamente 8% das emissões globais de carbono, é uma meta desafiadora, mas alcançável. Com os níveis corretos de investimento e políticas de apoio, esta transformação pode redefinir os padrões de comércio e a cadeia de valor.

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Fonte: Portal Serrolândia
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 23/10/2023