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Carros elétricos exigem aço com maior valor agregado

Carros elétricos já são uma realidade em diversos países. Além de provocarem mudanças no mercado de combustíveis, esse setor automobilístico promete mexer também com a indústria do aço. Em 2018 a Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM) previa que até 2030 a maioria das montadoras terão alguma plataforma de veículos elétricos em seus portfólios. A Volvo, por exemplo, se impôs a produzir somente carros elétricos a partir desse ano.

Parte desse movimento europeu deve-se a uma proposta de lei que proíbe a venda de carros com motor a combustão a partir de 2035. Engana-se, porém quem acredita que essa ação não irá reverberar globalmente: já se especula que a popularização dos carros elétricos vai aumentar a demanda pela liga de aço elétrico e o aço de alta resistência, além do aço inoxidável utilizado para proteger as baterias que equipam os carros híbridos.

De acordo com o gerente de Marketing da Açovisa, Giovanni Marques da Costa, a indústria automobilística vem se adaptando às novas demandas de baixa emissão e um melhor custo-benefício para os clientes, que estão cada vez mais exigentes. Isso impacta no mercado siderúrgico em geral. “Um grande exemplo é a migração de preferência do consumidor para carros hatch dos anos 2000 para cá. Hoje os hacht são maioria, mas nem por isso o setor siderúrgico perdeu.”

Ainda que a estrutura do carro elétrico seja quase idêntica à do “convencional”, a maior alteração se deve aos motores elétricos e sistema de baterias, pois ambos utilizam uma cadeia de aços novos ligados ou não e ferrosos ou não. E sobre a quantidade de aço utilizado na montagem de carros elétricos, ela é menor em peso final, visto que não há presença de sistema de transmissão, tanque de combustível e outros elementos e sistemas presentes nos carros a combustão, porém a quantidade de aço com alto valor agregado é bem maior, tornando o custo de fabricação do carro elétrico em média maior.

Logo, o peso em quilos final do veículo elétrico em média fica ligeiramente abaixo do carro a combustão, pois o completo e grande sistema de baterias compensa a falta de elementos presentes no carro a combustão.

Costa lembra ainda que além da utilização de aço na montagem dos carros, outros elementos ligados ao setor de carros elétricos podem compensar este peso, como exemplo a construção de milhares de estações de carregamento em todo Brasil, todas sendo compostas em sua grande parte por aço.

Fonte: IPESI
Seção: Automobilística & Autopeças
Publicação: 21/07/2022

 

Vendas de pneus caem no primeiro semestre de 2022

As vendas de pneus encerraram o primeiro semestre de 2022 em queda de 0,5% na comparação com o volume resgistrado em igual período no ano passado. De acordo com dados do balanço da Anip, a associação que representa as fabricantes do componente, o total comercializado até junho chegou a 28,1 milhões de unidades. A queda, segundo a entidade, foi puxada pela menor entrega às montadoras, principalmente as de automóveis.

Apenas em junho as vendas de pneus somaram 4,6 milhões de unidades, alta de 2% sobre o volume vendido em junho de 2022. Do total negociado em junho, 1,1 milhão de unidades tiveram como destino as montadoras, alta de 17% sobre o volume vendido para este segmento no ano passado. Já no mercado de reposição, as vendas caíram 2,3%, somando 3,5 milhões de unidades.

Alta na venda de pneus originais em junho de 2022

Separando por segmento, as vendas de pneus de veículos de passeio para as montadoras chegaram a 681 mil unidades, alta de 16,3% sobre o volume vendido em junho do ano passado. As vendas na resposição caíram 1,3%, com 1,7 milhão de unidades.

Já as entregas de pneus para comerciais leves às fabricantes totalizaram 259 mil de unidades, alta de 28%. Para a reposição, as vendas totalizaram 432 mil unidades, alta de 3%. No caso das vendas de pneus para veículos de carga às montadoras, o resultado foi de alta de 10%, chegando a 174 mil unidades. As vendas para a reposição, no entanto, caíram 15%, somando 461 mil unidades do componente.

Fonte: Automotive Business
Seção: Automobilística & Autopeças
Publicação: 21/07/2022

 

Fábrica de aviões é inaugurada no Espírito Santo

A empresa Sling Aircraft, de Johannesburg na África do Sul, inaugurou recentemente uma montadora de aviões em Jaguaré, Norte do Espírito Santo. A fábrica contou com um investimento de R$ 10 milhões e a inauguração foi realizada na sede da fábrica, no distrito de Água Limpa.

De acordo com a publicação do ESBRASIL, a empresa é a distribuidora, no território nacional e na América Latina, da The Airplane Factory – TAF, da África do Sul, e possui área de 112 mil metros quadrados, que conta ainda com um aeródromo próprio, área de testes e de montagem, e uma pista para pousos e decolagens.

A montadora irá produzir modelos Sling de dois e quatro lugares, que serão distribuídos no território nacional. A expectativa é que os modelos comecem a ser produzidos ainda em 2022. No entanto, para iniciar a produção, o projeto dos modelos precisa passar pela avaliação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Produção e geração de empregos

Para 2023, a estimativa de produção é de 10 aeronaves. A cada ano espera-se aumentar a produção em cinco aeronaves. Ao final de três anos, os investidores esperam entregar 20 aviões. 

A empresa sul-africana vai gerar no mínimo 20 postos de trabalho diretos, sendo que algumas vagas são para profissionais que atuam com tecnologia de ponta. Já indiretamente, espera-se a criação de 40 a 60 vagas de trabalho.

Além da geração de empregos, o município vai ser beneficiado com ganhos tributários. Além disso, o intuito da Sling Brasil é ser uma das primeiras a aderir ao programa IBR+, que visa certificar projetos de aeronaves nacionais por meio da desburocratização e modernização da aviação geral.

Diferente da maioria dos outros fabricantes de aeronaves, a companhia da África do Sul produz quase todas as peças. A aeronave é feita quase inteiramente de alumínio, o restante de fibra de carbono ou fibra de vidro, que são fabricadas na oficina de compósitos.

Fonte: CIMM
Seção: Metalurgia
Publicação: 21/07/2022

 

Frete com valor de US$ 10 mil por contêiner é o novo normal no mercado de navegação

O custo médio do transporte de um contêiner no mercado marítimo global permaneceu próximo à US$ 10 mil em vários momentos nos últimos meses, valor sete vezes mais elevado que o verificado antes da pandemia. O dado faz parte de um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre os efeitos da crise logística internacional desencadeada pela Covid-19 no Brasil e nas principais rotas da navegação do mundo. A CNI lançou neste mês de julho um painel virtual que acompanhará mensalmente a evolução dos valores do frete, que pode ser acessado aqui.

A crise sem precedentes no mercado de navegação se iniciou há mais de 2 anos, com as interrupções nas atividades produtivas na China e, posteriormente, em outros países, que se refletiram na suspensão generalizada de serviços de transportes e das encomendas programadas. A progressiva retomada das atividades, ainda 2020, alavancou a demanda por mercadorias e insumos produtivos, muitos destes represados em portos e armazéns chineses. Desde então, a capacidade de transporte ofertada nos portos e embarcações a nível global tem sido insuficiente para equilibrar o mercado, resultando nos maiores valores de fretes já registrados na história.

Situação do Mercado de Navegação Brasileiro 

Seguindo uma tendência que se repetiu com outros países, o comércio exterior brasileiro sentiu os primeiros efeitos da crise logística nos níveis de frete de importações com origem na China. No fim do primeiro semestre de 2020, momento inicial da pandemia, os fretes médios no mercado spot caíram à US$ 400 por contêiner de 40 pés.

“A retomada das atividades produtivas, no Brasil e no mundo, e o consequente desbalanceamento entre a oferta e a demanda global por serviços de transporte reverteu a tendência de queda e elevou os fretes a níveis jamais vistos no mercado de navegação. Como consequência, o custo médio de importação de um contêiner de 40 pés da China para o Brasil alcançou US$ 9 mil no início de 2021”, destaca o especialista em Infraestrutura da CNI Matheus de Castro. 

“Posteriormente, ainda em 2021, a demanda por embarcações nas rotas prioritárias e a piora nos níveis de congestionamento nos grandes portos globais pressionou ainda mais os níveis de frete, que alcançaram US$ 13 mil no fim do ano”, acrescenta Castro.

 

O levantamento da CNI mostra que os primeiros meses de 2022 indicam uma retração no custo médio de importação com origem na Ásia para o Brasil. A queda revela uma acomodação entre a demanda e a oferta de capacidade de transporte na rota. No entanto, os efeitos do lockdown em portos chineses, especialmente o de Xangai, e a piora nas condições do mercado de navegação global reverteram o processo de redução dos valores de frete, que, neste mês de julho, já ultrapassa o patamar de US$ 10 mil por contêiner de 40 pés.

Os valores de frete nas principais rotas de exportação partindo do Brasil também estão altos. De acordo com os dados, o custo de transporte de um contêiner de 40 pés do Brasil para portos dos Estados Unidos está próximo à US$ 10 mil, valor oito vezes superior ao observado antes da pandemia. Desde novembro do ano passado que os fretes para os EUA apresentam tendência de estabilização em patamares elevados, o que revela os efeitos dos congestionamentos nos portos norte-americanos. 

No caso da exportação para o Norte da Europa e Ásia se observa a mesma tendência de estabilização em níveis também mais elevados. “Isso agrava as preocupações a respeito de possíveis rupturas na logística internacional derivadas do conflito na Ucrânia e de novos surtos de Covid-19 na China, por exemplo”, destaca Matheus de Castro.  


Evolução do Frete Médio Mensal de Exportação partindo do Brasil – por rota 
(milhares de US$ por contêiner de 40 pés)
 
 

Tendência para os próximos meses

Por ser um mercado secundário, as rotas vinculadas ao Brasil sofrem os efeitos da demanda por embarcações e dos atrasos nos portos dos principais fluxos globais de navegação. “Isso explica a queda no início do ano nos valores do frete de importação com origem na Ásia, ao mesmo tempo em que se verificou um aumento nos fretes de exportação partindo do Brasil, especialmente para os portos dos Estados Unidos”, afirma Matheus de Castro.

Ele acrescenta que a melhora no mercado de navegação brasileiro depende, no entanto, da solução dos problemas logísticos nas principais rotas globais. Em julho de 2022, o custo médio do frete de contêiner no mercado global alcançou US$ 6.500.

O valor é quatro vezes maior que o observado antes da pandemia, mas representa uma queda de 29% em relação ao fim de 2021, quando o frete médio global esteve próximo à US$ 10 mil por contêiner. Apesar da queda dos valores de frete nos últimos meses, o mercado de navegação internacional ainda apresenta grande instabilidade e deve retornar à normalidade apenas em meados de 2023.

“Ainda vão ser necessários vários meses até que os níveis de congestionamentos, atrasos e demanda por transporte se normalizem. O risco de uma recessão global pode atenuar a demanda pelo transporte marítimo. No entanto, novas rupturas na logística global, em função da Guerra na Ucrânia, surtos de Covid-19 na China ou qualquer outra eventualidade vão estender a crise logística, já que não há capacidade ociosa no mercado para acomodar pressões adicionais na oferta de serviços de transporte”, pontua o especialista da CNI.

Atuação da CNI para mitigação dos impactos da crise logística

Mesmo com as limitações de atuação da legislação brasileira em relação às empresas de navegação estrangeira, a CNI orienta aos seus associados reportar à ANTAQ qualquer tipo de conduta abusiva ou ilegal por parte de qualquer agente interveniente nas atividades de transporte.

Ressalta-se que, desde dezembro de 2017 e desde que não tenham dado causa, os usuários de transporte marítimo de carga não podem ser cobrados por custos portuários adicionais, em decorrência do não embarque das cargas no prazo previamente programado. É um resultado para conferir maior segurança jurídica obtido por meio da publicação da Resolução Normativa 18/2017 da Antaq, sobre os direitos e deveres dos usuários, dos agentes intermediários e das empresas de navegação. Ao final de 2021, a Agência publicou outra versão, no formato da Resolução 62/2021.

No dia 29 de junho, a CNI realizou o Diálogo da Indústria com os pré-candidatos à Presidência da República 2022. Na ocasião, foi entregue aos presidenciáveis os cadernos “Transporte de Cargas: abrindo novos caminhos” e “Competitividade das Exportações Industriais: um mundo pela frente”. Os documentos apresentam as propostas da CNI para, entre outros, trazer maior equilíbrio nas relações entre as empresas de navegação e usuários do transporte marítimo de contêineres e avançar em medidas que reduzam o custo e aumentem a transparência dos procedimentos do transporte marítimo internacional. Recomendações:

- Fortalecimento da Resolução 62/2021 da Antaq;
- Ampliação do monitoramento, transparência e divulgação das cobranças e estatísticas do transporte marítimo brasileiro;
- Implementação do Programa de Janela Única Aquaviária, a fim de possibilitar o redesenho do fluxo de carga e trânsito aquaviário.
- Simplificação e redução das tarifas portuárias e eliminação das cobranças portuárias abusivas, a exemplo da cobrança do escaneamento de contêineres; e
- Desenvolvimento e implementação do Sistema de Comunidade Portuária.

Fonte: CNI
Seção: Naval & Portuário
Publicação: 21/07/2022

 

Energia solar já é terceira fonte na matriz elétrica brasileira

Levantamento inédito da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) aponta que a potência instalada operacional da energia solar fotovoltaica acaba de ultrapassar a potência das termelétricas de gás natural e de biomassa, tornando a terceira maior fonte na matriz elétrica nacional, atrás apenas da hídrica e eólica.

De acordo com mapeamento da entidade, são 16,4 gigawatts (GW) de energia solar em grandes usinas e em pequenos projetos de geração própria, ante os 16,3 GW do gás natural e os 16,3 GW da biomassa.

Segundo a associação, desde 2012, a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 86,2 bilhões em novos investimentos, R$ 22,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 479,8 mil empregos acumulados desde 2012. Com isso, também evitou a emissão de 23,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

Para o diretor da Absolar, Carlos Dornellas, o avanço da energia solar no país, via grandes usinas e pela geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil.

“A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população”, comenta.

“As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, acrescenta Dornellas.

Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia solar, uma usina fotovoltaica de grande porte fica operacional em menos de 18 meses, desde o leilão até o início da geração de energia elétrica.

“E basta apenas 24 horas para tornar um telhado ou um pequeno terreno em uma fonte de geração de eletricidade a partir do Sol. Assim, a solar é reconhecidamente campeã na rapidez de novas usinas de geração”, conclui Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da Absolar.

Fonte: Assessoria de Imprensa
Seção: Energia, Óleo & Gás
Publicação: 21/07/2022

Em MS, 17% das indústrias registraram crescimento na produção em junho

Em Mato Grosso do Sul, levantamento aponta que 60% das indústrias registraram estabilidade na produção em junho e 17% reportaram crescimento na comparação com o mês imediatamente anterior. Os dados fazem parte da Sondagem Industrial do Radar Industrial da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul).

A pesquisa também aponta que 74% das empresas participantes disseram que a utilização da capacidade instalada da indústria esteve igual ou acima da usual para o mês. Já a utilização média da capacidade total de produção encerrou o mês em 73%.

Para o coordenador da unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Fiems, Ezequiel Resende, a falta ou alto custo da matéria-prima permanece como o principal desafio apontado pelos participantes em relação às principais dificuldades enfrentadas no segundo trimestre de 2022. Em seguida está a alta taxa tributária, falta de trabalhador qualificado, taxas de juros elevadas e a demanda interna insuficiente.

“Contudo, para os próximos seis meses as expectativas seguem positivas, ou seja, os empresários industriais de Mato Grosso do Sul estão otimistas e esperam crescimento da demanda por seus produtos e aumento das contratações. Com essa combinação, os índices de confiança e intenção de investimento permanecem em patamares positivos e acima da média histórica obtida para o mês”, afirmou Ezequiel Resende.

A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 11 de julho e ouviu 85 empresas, ou 4,6% da amostra nacional, sendo 39 pequenas, 35 médias e 11 grandes dos seguintes segmentos: produtos alimentícios, produtos de metal, produtos têxteis, confecção de artigos do vestuário e acessórios, produtos de material plástico, produtos de minerais não metálicos, químicos, máquinas e equipamentos, extração de minerais não metálicos, biocombustíveis, produtos de borracha, máquinas, aparelhos e materiais elétricos, bebidas, couros e artefatos de couro, produtos de madeira, metalurgia, extração de minerais metálicos, atividades de apoio à extração de minerais, calçados, impressão e reprodução de gravações, produtos de limpeza, produtos farmoquímicos e farmacêuticos e móveis.

Otimismo - Para os próximos seis meses, a partir de julho, 48,3% das empresas responderam que esperam aumento na demanda por seus produtos nos meses à frente, até dezembro deste ano. Outros 5,9% preveem queda. Já as empresas que acreditam que o nível de demanda se manterá estável foram 44,7% do total.

Com relação ao número de empregados, em julho, 28,2% das empresas disseram que o número de empregados deve aumentar nos próximos seis meses, 7,1% acreditam que esse número deve cair e 63,5% das empresas esperam manter o número de funcionários estável.

Já o índice de intenção de investimento do empresário industrial ficou em 62 pontos em julho, o que representa aumento de 3,6 pontos em relação a junho e de 10,3 pontos em relação à média histórica obtida para o mês. No atual levantamento, 66% das empresas industriais disseram que pretendem realizar investimentos nos próximos seis meses.

Os resultados variam de 0 a 100 pontos, quanto maior o índice, maior é a intenção de investir. Em junho, o Icei (Índice de Confiança do Empresário Industrial) alcançou a marca de 61,5 pontos, indicando aumento de 6,5 pontos em relação à média histórica obtida para o mês.

Cenário atual - A pesquisa ainda aponta que, em julho, 24,7% dos participantes consideraram que as condições atuais da economia brasileira pioraram. Para 21,2% dos participantes a economia estadual piorou, e para 14,1% as condições atuais estão piores com relação à própria empresa.

Por outro lado, para a maioria, 51,8% dos empresários, não houve alteração nas condições atuais da economia brasileira, sendo que em relação à economia sul-mato-grossense esse percentual foi de 54,1% e, a respeito da própria empresa, o número ficou em 56,5%.

Os que consideram que as condições atuais da economia brasileira melhoraram somaram 21,2% e, em relação à economia estadual, esse percentual ficou em 22,4%. No caso da própria empresa, o resultado foi de 27,1%. Os que não fizeram qualquer tipo de avaliação sobre as condições atuais da economia brasileira, estadual e do desempenho da própria empresa somaram 2,4% dos participantes.

Fonte: Campo Grande News
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 20/07/2022