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Indústrias operam em 68% de sua capacidade em fevereiro

A Sondagem Industrial, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) aumentou 1 ponto percentual em fevereiro de 2022, para 68%, em relação a janeiro. Com isso, o percentual passa a situar-se exatamente no valor da média para os meses de fevereiro. A UCI é inferior ao registrado no mesmo mês do ano passando, mas naquele período a indústria vinha de alguns meses de atividade excepcionalmente alta, por conta da recuperação após os meses de paralisação gerados pela pandemia.

Já a produção e o emprego seguem em queda. O gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, explica que a queda na produção e no emprego é típica para o início do ano.

O índice de evolução da produção ficou em 47,9 pontos, resultado que está abaixo da linha divisória de 50 pontos, que separa a queda e o crescimento da produção. Mesmo assim, o indicador subiu 4,8 pontos em relação a janeiro, em uma mostra de que a queda foi menos intensa e menos disseminada.

A pesquisa mostra que o emprego industrial também caiu. O índice de evolução do número de empregados foi 49,2 pontos, resultado abaixo da linha divisória pelo terceiro mês consecutivo. “É importante observar que o índice vem se aproximando da linha divisória de 50 pontos, o que revela que a queda no emprego está se tornando menor e menos disseminada entre as empresas”, explica Marcelo.

 

Estoques registram pequeno aumento em fevereiro

Os estoques aumentaram em fevereiro de 2022 e permanecem pouco acima do nível planejado. O índice de evolução do nível de estoques registrou 50,5 pontos em fevereiro. Esse valor ficou próximo à linha divisória de 50 pontos, indicando que houve alta moderada dos estoques entre janeiro e fevereiro de 2022. 

O índice do nível de estoque efetivo em relação ao planejado registrou 50,4 pontos em fevereiro de 2022. O indicador aponta que que o nível de estoque efetivo permanece próximo no nível planejado pelas empresas. Desde outubro de 2021, o índice se mantém próximo dos 50 pontos.

As expectativas seguem otimistas. Os índices de expectativa de demanda, de exportação, de compra de matérias-primas e de número de empregados apresentaram pouca variação na comparação de março com fevereiro. A intenção de investimento apresentou queda, mas permanece relativamente elevada.

Confira a íntegra da pesquisa:

- Sondagem Industrial Fevereiro 2022.pdf (767,7 KB)
Fonte: CNI
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 18/03/2022

Covid e Influenza aumentaram custos da produção de metade das indústrias neste ano

O Covid e a Influenza afetaram a produção da indústria, o custo, a produtividade e os investimentos de forma intensa no primeiro bimestre de 2022. De acordo com a sondagem especial, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 49% das empresas tiveram aumento de custos, 48% relataram aumento da incerteza e 43% acusaram queda da produção e da eficiência. Foram entrevistadas 1.788 empresas, sendo 753 pequenas, 621 médias e 414 grandes.

Das empresas consultadas, cerca de 90% afirmaram ter afastado algum funcionário, em janeiro de 2022, por contaminação ou suspeita de contaminação. E mais da metade delas teve a produção afetada. Os setores da indústria de transformação mais impactados foram: Calçados e suas partes (83%); Veículos automotores (82%); Vestuário e acessórios (77%); e Móveis (71%). No outro extremo, estão os setores Biocombustíveis (18%); Farmoquímicos e Farmacêuticos (27%); e Químicos (34%).

De acordo com o gerente de Análise Econômica, Marcelo Azevedo, desde o início da pandemia a indústria precisou se adaptar para garantir a produção e, foi exatamente o que ocorreu no início do ano, quando houve novo pico e um afastamento incomum de funcionários.

“Os casos confirmados ou suspeitos aumentaram a pressão sobre a produção e sobre os custos no início do ano, o que teve um efeito negativo na produtividade. A vacinação se mostra importante do ponto de vista do indivíduo, da coletividade e da economia”, explica o economista.

Veja abaixo a análise completa do economista:

Além disso, cerca de 30% dos empresários da indústria geral acreditam que houve atraso nos prazos de entrega da empresa, 15% entendem que houve dificuldade logísticas no transporte de produtos e insumos, 11% declararam que houve redução de investimentos e 8% acreditam que os afastamentos geraram paralisação da produção.

Confira a pesquisa completa abaixo:

- Impacto da ômicron na indústria.pdf (2,5 MB)
Fonte: CNI
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 17/03/2022

ES: Rússia foi responsável por 5,74% das importações em janeiro

A guerra no leste Europeu está impactando a economia global, isto porque a Rússia e a Ucrânia são grandes exportadores de petróleo, gás, trigo, milho, fertilizantes, entre outros produtos. Mas como fica a economia capixaba, já que os dois países mantêm relações comerciais com o Espírito Santo? Há, inclusive, a importação de carvão de hulha utilizado pela indústria do aço no Estado.

Somente com este país, em 2021, o Estado importou em valores o total de US$ 255,9 milhões. Já as exportações capixabas para os russos totalizaram US$ 26,02 milhões no mesmo ano. As informações foram repassadas pelo Instituto Jones Santos Neves (IJSN).

Percentual de Participação

Porém, em uma análise mensal, é possível identificar o percentual de participação de cada país. Do que foi importado para o Espírito Santo, em janeiro de 2022, a participação da Rússia foi de 5,74%, já da Ucrânia de 0,01%. Para se ter uma ideia, os maiores parceiros comerciais do Estado, no mesmo mês, foram a China (22,93%) e a Austrália (20,94%).

No mesmo mês, a percentual exportado para a Rússia foi de 0,07% e para Ucrânia, 0,02%. Na ocasião, os maiores destinos das exportações foram os EUA (26,20%) e a Malásia (11,64%).

“A Rússia deve diminuir as importâncias, pois além das restrições, a tendência é de que ela utilize os recursos que tem durante a guerra. No caso da Ucrânia, as relações serão prejudicadas por conta do isolamento”, explicou o integrante do Conselho Regional de Economia do Espírito Santo (Corecon-ES) e mestre em economia na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Heldo Siqueira.

Comércio com a Rússia

São exportados para a Rússia, café, pedra de cantaria ou de construção, gengibre, açafrão, pimenta, melões, melancias, entre outros, já entre os produtos mais importados para o Espírito Santo estão: briquetes, adubos (fertilizantes), alumínio, ferro, magnésio e hulha.

Também conhecida como carvão de coque, a hulha é uma variedade do mineral com alto índice de carbono em sua composição. É utilizada na produção de ferro e aço. No Espírito Santo, a ArcelorMittal confirmou por nota que utiliza o produto. Contudo, salientou que “está operando de forma estável”.

“É uma questão industrial. Essas grandes empresas podem ser articular e buscar novos mercados, comprar mais de outros países ou fazer novos parceiros comerciais. Mas é bom lembrar que tudo é uma reação em cadeia. Em razão da elevação do preço do barril de petróleo por conta do conflito, tivemos recentemente a subida de preço dos combustíveis. O mesmo acontece com a produção do aço, contudo, por ser um produto intermediário, não acredito que ele seja tão influente no dia a dia das pessoas”, explicou Siqueira.

Comércio com a Ucrânia

Já as relações comerciais com a Ucrânia apresentam valores menores. As importações do país para o Estado alcançaram as cifras de US$ 2,2 milhões em 2021. Já as exportações do Espírito Santo para os ucranianos totalizaram US$ 1,68 milhões em 2021.

Entre os produtos importados dos ucranianos para terras capixabas se destacam os aparelhos elétricos para telefonia, charutos, cigarros, transformadores elétricos, tubos e perfis de ferro ou aço. Já o Estado exporta para o país, pimentas, pedras de cantaria ou de construção, gengibre, açafrão, cúrcuma, café e preparações capilares.

“As exportações capixabas para os dois países são basicamente as mesmas, com destaque para o café e temperos, então acredito que essa pauta não mude, só o volume do que é comercializado, pois deve diminuir. Porém, nessas relações comerciais, o setor agrícola se destaca. E aí temos dois fatores, além do fornecimento em razão das exportações capixabas, o uso de fertilizantes na agricultura, que são importados da Rússia”, comentou o economista Siqueira.

Minério de Ferro e Aço 

Para o integrante do Conselho Federal de Economia (Cofecon), o economista Eduardo Araújo, o conflito no leste europeu traz várias interpretações. “Por um lado, ele beneficia o setor público, porque fez o preço do barril de petróleo subir, com isso as receitas dos estados e municípios tendem a crescer, tanto pela arrecadação do ICMS, quanto pelo repasse de royalties”.

Araújo também destacou que houve valorização no mercado de commodities exportadas pelo Espírito Santo, como minério de ferro e aço, por conta da guerra na Ucrânia.

“Contudo, temos o aumento dos custos de produção, que deve continuar a subir. Empresas importam equipamentos como eletrônicos, por exemplo, devem sofrer com problemas na quebra da cadeia logística global. Isso culmina no consumidor final”, disse.

Fonte: ES Brasil
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 17/03/2022

Aços planos e vergalhões: CSN vai aumentar preço do aço em 20% em duas parcelas, 12,5% em 1º de abril e 7,5% no dia 15

Pressionada pela alta de custos de matérias-primas e insumos, que foi acelerada pela invasão da Ucrânia pelo exército da Rússia, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) decidiu aumentar os preços do aço que produz em 20% no mês de abril, informou ontem ao Valor o diretor-executivo comercial da empresa, Luiz Fernando Martinez. O reajuste será feito em duas parcelas - a primeira de 12,5%, em 1º de abril, e a segunda de 7,5%, dia 15.

“A retirada de descontos que haviam sido concedidos pela CSN no segundo semestre é para a compensação da alta de custos das matérias-primas e dos insumos, principalmente do carvão metalúrgico”, destacou o diretor.

Segundo Martinez, a elevação de preços vai abranger vários tipos de aço: laminados a quente, bobinas a frio e zincadas, aços pré-pintado e galvalume, além de aço longo (vergalhão). Ficará de fora a folha metálica, conhecida com aço estanhado, que é usado para fazer embalagens. Os reajustes serão repassados à cadeia de distribuição, às indústrias (linha branca, máquinas e equipamentos, de tubos) e ao setor da construção civil.

De acordo com o executivo, o preço do carvão metalúrgico situa-se atualmente entre US$ 650 e US$ 700 a tonelada. “No custo da placa (semi-elaborado para fazer as chapas e bobinas), representa US$ 400”, diz. Antes do início da guerra, o insumo estava em quase US$ 400 a tonelada. Para cada tonelada de aço bruto (placa) são necessários 600 quilos de carvão.

“Nosso plano, com esse reajuste, é de zerar os descontos que foram dados em momentos de acomodação do mercado, e até subir um pouco”, afirmou o diretor. No ano passado, a CSN aumentou seus preços em 85%. Sua principal concorrente no mercado nacional, a 72%, segundo informou.

Martinez ilustra que no dia 3 de janeiro, o minério de ferro valia US$ 119,50 a tonelada, o carvão, US$ 354,40, e o câmbio estava em R$ 5,63. Ele diz que ontem o minério (com 62% de ferro) foi negociado a US$ 135, o carvão é negociado acima de US$ 650 e o dólar vale R$ 5,15. “Levando em conta apenas esses três fatores, houve, em reais, nesse período, um aumento de 37,5% no custo de produção da placa”, afirma.

Segundo o diretor, no mercado, impulsionada pelo conflito Rússia-Ucrânia, que gerou escassez do produto, e pelo aumento das commodities, atualmente a placa é negociada pelas siderúrgicas em torno de US$ 1.180 a tonelada (colocada em porto brasileiro). As grandes produtoras de placas para vendas no Brasil são Ternium, CSP e ArcelorMittal Tubarão.

“O mercado na Europa e Turquia, que era abastecido por Rússia e Ucrânia, está bastante demandante. Estamos reforçando o envio de aço laminado para nossa subsidiária Lusosider em Portugal”, afirmou Martinez.

Comandada pelo empresário Benjamin Steinbruch, seu principal acionista, a CSN vendeu 4,6 milhões de toneladas de aço (planos e longos) em 2021, sendo 3,18 milhões de toneladas no Brasil.

Fonte: Valor
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 16/03/2022

 

Ministério Público inicia discussão sobre exploração do nióbio de Araxá

Em reunião virtual ontem, o Ministério Púbico deu início esta semana à discussão sobre a exploração de nióbio em Araxá. A medida faz parte de uma das etapas de inquérito civil instaurado para verificar o volume de minério extraído no município vizinho.

O inquérito civil foi aberto pela 17ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público em Belo Horizonte, com o objetivo de solucionar dúvidas históricas em relação à interpretação das cláusulas contratuais do acordo firmado entre a CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração) e a Codemig (Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais) relativas a direitos minerários.

Com isso, o Ministério Público pretende verificar o cumprimento das cláusulas que regulam a quantidade de massa lavrada e apurar os padrões atuais de governança da Companhia Mineradora do Pirocloro de Araxá (Comipa), que possui duas concessões de lavra junto à Agência Nacional de Mineração (ANM).

Na primeira reunião que ocorreu esta semana, o grupo deu início aos estudos para calcular a quantidade de minério lavrado na extração de nióbio em Araxá no período de 1973 a 2020, por meio da parceria firmada entre a CBMM e a Codemig.

Integrante do Grupo Especial de Promotores de Justiça de Defesa da Probidade Administrativa e do Patrimônio Público, o promotor João Paulo Alvarenga Brant explicou que duas empresas foram contratadas para auditar os dados e precisam andar em conjunto para produzirem um trabalho que gere segurança à sociedade e confiança à Promotoria na hora de instruir o inquérito civil. Com a conclusão dos trabalhos técnicos, a expectativa do MP é aferir a regularidade da execução do contrato.

Já para o coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público (CAOPP), Daniel de Sá Rodrigues, o Ministério Público busca a resolução do caso de forma que não haja dúvida sobre a questão tanto para a Promotoria quanto para outras instituições. “Temos que trazer uma solução com segurança jurídica e com a mesma força de uma decisão judicial”, disse.

Segundo o procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares Júnior, o Ministério Público está confiante em conseguir, em breve, uma solução para questão. “Vamos dirimir as dúvidas, acabando com o que é mito e mostrando o que é correto de forma a evitar especulação sobre o tema”, finalizou.
 
Fonte: JM Online
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 16/03/2022

Mercado do aço promete alavancar economia em 2022

A expectativa de recuperação econômica global aliada ao aquecimento da indústria brasileira deve beneficiar o setor siderúrgico em 2022. O Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) prevê aumento de 3% nas vendas enquanto o Instituto Aço Brasil calcula um crescimento de 2,5% em vendas internas e um avanço de 2,2% na produção nacional (número semelhante ao que a World Steel Association prevê para o mundo: aumento de 2,2%, para 1.896,4 Mt).

Dados do Instituto Aço Brasil de janeiro deste ano já apontam uma retomada do crescimento na produção nacional de aço e nas vendas para o mercado interno: a produção brasileira de aço bruto foi de 2,9 milhões de toneladas, representando crescimento de 10,5% frente ao apurado no mês de dezembro de 2021. Já as vendas internas de 2022 cresceram 1,6% frente ao verificado em dezembro do ano passado, atingindo 1,4 milhão de toneladas. O consumo aparente de produtos siderúrgicos no mês de janeiro foi de 1,7 milhão de toneladas, 0,6% acima do verificado em dezembro de 2021. Especialistas acreditam que as vendas de aços longos seguirão elevadas em função do aquecimento de setores como a construção civil.

Um ponto de inflexão para o movimento crescente do segmento do aço no Brasil aconteceu em 2021, resultado de estímulos governamentais e uma forte atividade de construção. Uma das regiões responsáveis por essa subida é o Sul do país. Indicadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Banco Central e Ministério da Economia mostram que essa localidade tem crescido mais do que a média nacional.

Em 2021, a economia do Rio Grande do Sul apresentou crescimento acumulado de 12,2% de janeiro a setembro, sinalizando recuperação maior do que a do Brasil, de 5,7% no mesmo período. Já a indústria catarinense fechou 2021, como o segundo maior crescimento do país. O setor metalúrgico foi o que mais impulsionou esse crescimento.

Os vários setores responsáveis pela reciclagem no Brasil, de ferro e aço, vidro, plástico, papel, alumínio, pneus etc., vão unificar as ações e serão representados pelo Instituto Nacional das Empresas de Sucata Ferro e Aço (Inesfa). A entidade, que hoje reúne as empresas do comércio atacadista de sucatas metálicas, insumo usado para fins siderúrgicos e de fundição, passará a representar todas as áreas da reciclagem de materiais no país, para tornar essa importante atividade mais forte e representativa junto aos três poderes e a sociedade em geral.

“Os recicladores sempre tiveram um papel essencial no Brasil, ao lado dos catadores (os chamados ‘carrinheiros’, mais de 1 milhão de pessoas), na preservação e defesa do meio ambiente e na economia circular. Mas, apesar disso, ainda são pouco reconhecidos e estimulados, principalmente pelos três Poderes do país”, afirma Clineu Alvarenga, presidente do Inesfa.

A entidade, já estruturada e organizada, representa atualmente o setor de reciclagem de materiais metálicos, que tem o maior volume de insumos reinseridos na cadeia produtiva e foi indicada para estar à frente na defesa dos interesses dos recicladores nacionais.

No ano passado, o segmento como um todo se reuniu também em Brasília para buscar formas de reverter a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que derrubou, em reunião plenária dos ministros, a isenção do PIS e Cofins nas operações de venda de materiais recicláveis à indústria de transformação. Essa isenção existia há mais de 15 anos e foi instituída na ocasião como um estímulo à reciclagem de insumos descartáveis. Na oportunidade, o Inesfa mostrou ao governo que havia muita sonegação no setor e que a Lei 11.196/2005 aumentaria a arrecadação da união.

Com a resolução, as empresas e cooperativas de reciclagem voltarão a pagar os impostos (3,65% ou 9,25%) na venda às indústrias, sem nenhuma garantia de repasse no preço.

Fonte: Monitor Mercantil
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 14/03/2022