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Prejuízo do agro com incêndios supera R$ 2 bi

O secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, Guilherme Piai, afirmou que mais de 8 mil propriedades foram atingidas por incêndios em 318 municípios. Segundo ele, os prejuízos para o agronegócio superam R$ 2 bilhões. Ao Valor, Piai disse que pediu ao Ministério da Agricultura linha de crédito de R$ 500 milhões para apoiar produtores rurais afetados.

O pleito seria por uma linha similar à disponibilizada a produtores do Rio Grande do Sul atingidos pelas enchentes. Ontem, a capital paulista chegou a ter a pior qualidade de ar do mundo, segundo o site suíço IQAir. O problema afeta várias partes do país. Nos nove dias de setembro, por exemplo, Goiás teve alta de 868% no número de focos de incêndio, em relação ao mesmo período de 2023.


SP renova alerta de risco elevado de incêndios em todo o estado até terça (10)
As temperaturas continuam em elevação, com queda da umidade relativa do ar, atingindo níveis críticos, com valores abaixo dos 35%

O Governo de São Paulo renovou até a próxima terça-feira (10) o alerta de risco elevado para incêndios em todo o estado. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Defesa Civil estadual, nos próximos dias as regiões norte, noroeste e oeste continuarão com o tempo seco e sem condições para precipitações.

As temperaturas continuam em elevação, com queda da umidade relativa do ar, atingindo níveis críticos, com valores abaixo dos 35%. Com isso, a sensação será de tempo quente e abafado. O Mapa de Risco da Defesa Civil, usado no monitoramento, aponta para a possibilidade de queimadas em todo o território paulista.

O Governo de São Paulo mantém o gabinete de crise que monitora a situação dos incêndios e coordena as ações de prevenção e combate ao fogo. Na quinta-feira (5), a gestão estadual liberou R$ 5,9 milhões para a contratação de serviços de monitoramento e combate a incêndios florestais com aeronaves. As aeronaves são importantes nos trabalhos em regiões de difícil acesso por vias terrestres, como no caso das unidades de conservação.

Até a sexta-feira, 6, o CGE contabilizava 9 focos de incêndio em todo o território paulista.

Alerta e previsão dos próximos dias

Na região metropolitana de São Paulo, as temperaturas podem chegar aos 33ºC. Já a umidade relativa do ar também deve ficar abaixo dos 35%. Para a região de São José do Rio Preto e Araçatuba, a previsão é de temperaturas na casa dos 38ºC e umidade relativa do ar abaixo dos 15%. Em Presidente Prudente e Marília, os termômetros podem registrar temperaturas máximas de 39ºC com umidade relativa abaixo dos 15%.

Nas regiões de Campinas, Sorocaba, Araraquara e Bauru, as temperaturas podem chegar a 36ºC e a umidade relativa do ar ficará abaixo dos 20%, mesmo índice de Franca, Barretos e Ribeirão Preto.

Para a Região de Itapeva, máxima de 36º C e umidade relativa do ar abaixo dos 25%. Na Região do Vale do Paraíba, a temperatura máxima é de 33º C e a umidade relativa será menor que 30%. Para a região da Serra da Mantiqueira, máxima de 27º C e umidade relativa do ar, de 30%.

Recomendações à população

Diante deste cenário, recomenda-se cuidados com a saúde incluem hidratação constante, beber bastante água e se proteger do sol. A prática de atividade física ao ar livre deve ser evitada nos horários mais críticos do dia e é recomendado o uso de soro nos olhos e nariz.

A Defesa Civil do Estado, juntamente com as Defesas Civis Municipais adotam medidas de prevenção como vistoria nas áreas mais suscetíveis às queimadas, construção de aceiros e intensificação das campanhas de conscientização junto à população.


Incêndios atingiram 230 mil hectares de cana em SP, aponta Unica
As empresas com os números já contabilizados representam mais de 75% da produção paulista de cana-de-açúcar

Pelo menos 231,83 mil hectares de lavouras de cana-de-açúcar foram atingidos pelos recentes incêndios registrados no interior de São Paulo. O dado é fruto de levantamento parcial realizado pela Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia) junto às usinas do estado e refere-se aos incêndios ocorridos em agosto. As empresas com os números já contabilizados representam mais de 75% da produção paulista de cana-de-açúcar.

De acordo com o levantamento, 132,04 mil hectares são de áreas que ainda seriam colhidas. O restante, ou seja, 99,79 mil hectares, é referente a locais em que a cana-de-açúcar já havia sido colhida ou a lavouras de cana-planta (plantadas nesse ano para colheita no próximo ciclo agrícola).

As regiões de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e São Carlos foram as mais atingidas pelos incêndios, respondendo por cerca de 90% da área queimada apurada até o momento. Nas regiões de Piracicaba, Araçatuba e Assis o impacto dos incêndios foi menor.

Combate e prevenção

A Unica e suas associadas colocaram à disposição do Estado de São Paulo toda a estrutura de combate ao fogo já disponível nas usinas. Mais de 1,5 mil caminhões-pipa e cerca de 10 mil colaboradores do setor sucroenergético treinados para combater incêndios continuam atuando sob coordenação do governo estadual.

“Nesse momento, os esforços do setor sucroenergético seguem dedicados à prevenção e combate dos focos de incêndio, com segurança aos colaboradores e colaboração com o Governo do Estado”, destaca o diretor de Inteligência Setorial da Unica, Luciano Rodrigues.

Fonte: Infomet
Seção: Agro, Máquinas & Equipamentos
Publicação: 10/09/2024

 

PIB da Construção cresce 3,5% no 2º trimestre

O PIB (Produto Interno Bruto) da construção cresceu 3,5% no segundo trimestre de 2024, na comparação com o primeiro trimestre, quando havia registrado queda de 0,5%. Na comparação com o segundo trimestre de 2023, o PIB do setor cresceu 4,4%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou em 3 de setembro.

Eduardo Zaidan, vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, atribuiu o crescimento expressivo da construção no segundo trimestre deste ano ao aumento da atividade e do emprego no setor.

“Praticamente todos os segmentos da construção tiveram mais atividade. A maior geração de emprego no país também favoreceu o consumo de insumos do setor”, comenta.

No acumulado de quatro trimestres até junho, comparado ao acumulado dos quatro trimestres imediatamente anteriores, o PIB da construção registrou ligeiro aumento, de 0,6%.

“O segundo trimestre de 2024 teve um crescimento da construção de 3,5%, quando se compara com o crescimento do Brasil, de 1,4%, ou da indústria de 1,8%. Mostra que o setor está pujante, puxando para cima esse crescimento, tudo isso somado e alinhado à construção civil e infraestrutura. Teve uma boa geração de emprego no setor, de 200 mil de janeiro até junho de 2024”, afirmou o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia.

O ritmo da construção civil neste ano levou a CBIC a revisar suas expectativas para o crescimento do setor em 2024, de 2,3% para 3,0%. “O mercado de trabalho nacional resiliente, as novas condições do Programa Minha Casa, Minha Vida, e a modesta redução da taxa de juros são alguns dos fatores que explicam o desempenho positivo do setor e indicam boas perspectivas para o segundo semestre e para 2025”, destacou Ieda Vasconcelos, economista da CBIC, aos jornais.

Fonte: Grandes Construções
Seção: Construção, Obras & Infraestrutura
Publicação: 10/09/2024

 

Siderúrgicas dos EUA pedem aumento das tarifas contra aço brasileiro

Siderúrgicas dos EUA enviaram um pedido ao Departamento de Comércio e à Comissão de Comércio Internacional do país para aplicar tarifas contra as importações de aço laminado plano resistente à corrosão de 10 países, dentre eles o Brasil. A justificativa da petição é que está sendo feito dumping –venda de produtos abaixo do custo de produção– que por sua vez tem resultado em uma piora dos índices de produção e lucro das companhias norte-americanas.

A petição é assinada pelas companhias Steel Dynamics, Nucor, US Steel, Wheeling-Nippon Steel e pelo sindicato nacional dos metalúrgicos dos EUA. Além da tarifa antidumping, as empresas ainda pedem que as tarifas contra importações de aço laminado resiste à corrosão do Brasil, Canadá, México e Vietnã sejam aumentadas. Os demais países citados no documento que devem ter tarifa antidumping são:

Austrália;
Holanda;
África do Sul;
Taiwan;
Turquia; e
Emirados Árabes Unidos.

“As importações de aço plano resistente à corrosão destes países quase duplicaram, passando de 690 mil toneladas no 1º semestre de 2023 para 1,35 milhão de toneladas no 1º semestre de 2024. Essas importações estão destruindo bons empregos sindicais nos EUA e causando danos às empresas norte-americanas”, disse o presidente do sindicato dos metalúrgicos, David McCall. Leia a íntegra da nota (PDF – 58 kB, em inglês).

A partir da entrega da petição, o Departamento de Comércio e a Comissão de Comércio Internacional devem analisar o pleito em um prazo de 20 e 45 dias, respectivamente. O processo que determinará o aumento ou não das taxações deve ser concluído no 2º semestre de 2025.

Ao Poder360, o Ministério da Indústria e Comércio informou que tomou conhecimento da petição na 5ª feira (5.set) e que agora aguarda os desdobramentos do caso. Se for instaurada uma investigação contra a indústria siderúrgica brasileira, o ministério afirmou que defenderá os interesses das empresas brasileiras.

Leia a íntegra do comunicado:

“O governo brasileiro tomou conhecimento ontem (5/9/2024) de petição para investigação de dumping e de subsídios nas exportações brasileiras de aço resistente à corrosão (“Corrosion-Resistant Steel Products”), protocolada junto ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos pelas empresas Steel Dynamics, Inc., Nucor Corporation, United StatesSteel Corporation e Wheeling-Nippon Steel, Inc. (“Wheeling-Nippon”).

“O pedido de investigação envolve também as exportações originárias da Austrália, Canadá, México, Holanda, África do Sul, Taipé Chinês, Turquia, Emirados Árabes Unidos e Vietnã.

“Caso a investigação seja de fato iniciada, o governo brasileiro atuará, como de praxe, para apoiar as empresas brasileiras no contexto dessas investigações, garantindo que o processo respeite o direito de defesa dessas empresas e fiscalizando o cumprimento dos acordos multilaterais pertinentes (Acordo Antidumping e Acordo sobre Subsídios e Medidas Compensatórias) no decorrer dos procedimentos, com vistas a defender os interesses exportadores do Brasil.”

O Instituto Aço Brasil, que representa as empresas de siderurgia no país, declarou ao Poder360 que não comentará.

Fonte: Poder 360
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 09/09/2024

 

Gigantes dos EUA pedem tarifas antidumping sobre aço plano brasileiro

Algumas das principais produtoras de aço dos Estados Unidos entraram com uma petição nesta quinta-feira (5) junto ao Departamento de Comércio e à Comissão de Comércio Internacional do país para aplicar tarifas antidumping sobre as importações de aço laminado plano resistente à corrosão de dez países, incluindo o Brasil.

As empresas alegam que o aumento das importações desse tipo prejudicou a produção, os preços e os lucros do setor siderúrgico dos EUA. Também são alvos da ação a Austrália, o Canadá e o México.

Estão representadas na petição a Steel Dynamics, Nucor, US Steel, Wheeling-Nippon Steel e o sindicato dos trabalhadores do setor. Os órgãos responsáveis ainda precisam acatar a ação, e o processo pode levar mais de um ano para ser concluído.

"Entre o primeiro semestre de 2023 e o primeiro semestre de 2024, as importações de aço resistente à corrosão dos dez países cresceram de menos de 1,25 milhão de toneladas para quase 2 milhões de toneladas, um aumento significativo de 57%", disse em nota o diretor de operações da Steel Dynamics, Barry T. Schneider.

Procurados, o Instituto Aço Brasil (associação das siderúrgicas do país) e o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) não se manifestaram até a publicação deste texto.

"As tarifas podem afetar todos os exportadores brasileiros, porque atingiriam uma das principais categorias de aço exportado pelo país", disse Welber Barral, sócio do escritório Barral Parente Pinheiro Advogados e ex-secretário de Comércio Exterior.

Segundo dados do MDIC, das 2,5 milhões de toneladas de aço exportadas pelo Brasil entre janeiro e março deste ano, 269 mil (cerca de 10%) foram de produtos planos. Os EUA são o principal destino das exportações do produto.

A Steel Dynamics diz que a demanda de mercado anual dos EUA para esses produtos é de mais de 20 milhões de toneladas.

O Departamento de Comércio dos EUA vai determinar se dará início às investigações solicitadas em até 20 dias. A Comissão de Comércio Internacional tem um prazo de 45 dias para dar um parecer sobre a petição. O processo deve ser concluído até outubro de 2025.

Em janeiro, o governo brasileiro anunciou que os EUA revogaram o direito antidumping aplicado desde 1992 às importações brasileiras de tubos de aço com a cobrança de uma sobretaxa de 103,4%.

A medida foi tomada partir da conclusão, defendida pelo governo brasileiro, de que a extinção da medida não implicaria dano à industria norte-americana.

Fonte: Folha de São Paulo
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 06/09/2024

 

Minas Gerais atraiu 29% dos projetos da China no Brasil em 2023

Em 2023, as empresas chinesas investiram US$ 1,73 bilhão no Brasil, em 29 projetos diferentes, conforme relatório anual do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC). Minas Gerais absorveu 29% deles, o segundo maior percentual entre as unidades federativas, atrás somente de São Paulo, com 39%. No total, foram nove empreendimentos atraídos pelo Estado nos setores de eletricidade, fabricação de aparelhos elétricos e fabricação de máquinas e equipamentos. 

Em relação a 2022, a participação mineira entre os projetos confirmados no País cresceu oito pontos percentuais (p.p.). Conforme o diretor de Conteúdo da instituição bilateral e autor do estudo, Tulio Cariello, no estoque de investimentos, relativo ao período de 2007 até o ano passado, Minas também se destacou, ficando na segunda posição, atrás dos paulistas. 

“É um Estado que tem atraído muitos investimentos principalmente na área de energia elétrica, que tem sido o setor-chave”, enfatiza “Mas temos também bastantes investimentos na indústria manufatureira, em fábricas de produtos eletroeletrônicos, de máquinas e equipamentos, áreas que foram bem atrativas nos últimos anos”, pondera, citando ainda a mineração e o agronegócio.

Segundo Cariello, os aportes dos chineses em Minas Gerais no ano passado contemplaram tanto novos empreendimentos quanto melhorias operacionais. Ele menciona projetos de três companhias como emblemáticos: da XCMG, fabricante de maquinário pesado, da China Three Gorges (CTG), geradora e comercializadora de energia, e da State Grid, também do ramo elétrico.

Estado tem oportunidades à vista 

O estudo da CEBC aponta que a intensificação dos investimentos da China em “novas infraestruturas” no exterior abre uma janela de oportunidade para o País, especialmente em áreas ligadas a projetos de transição energética. “Desde 2010, o Brasil tem sido destino de projetos chineses ligados à sustentabilidade, incluindo iniciativas em hidrelétricas, energias solar e eólica, baterias elétricas, painéis fotovoltaicos e carros eletrificados”, sublinha o documento.

Para o diretor do conselho, Minas Gerais é forte neste setor e terá oportunidades no futuro. Ele ressalta que os dados mostram esse potencial ao indicar que o Estado já atraiu diversos aportes em áreas consideradas prioritárias pelos chineses, por exemplo, em energia limpa, na qual ocupa lugar de destaque. Cabe reiterar, neste caso, que a China é a maior investidora em energias renováveis em escala global, o que abre espaço para novas possibilidades de investimentos.

De acordo com Cariello, o Estado também tem vários aportes consolidados no segmento de manufatura de alto padrão, que demanda um nível elevado de tecnologia, outra área que os chineses estão focados. Ele diz que, se considerarmos que a política doméstica reflete na política externa, e que a China, em 2023, foi o terceiro país que mais investiu no mundo, Minas Gerais está em um círculo virtuoso de atração de investimentos, assim como outras unidades federativas.

“São iniciativas que, muitas vezes, são do próprio Estado e de municípios que têm tentado atrair investimentos. A Bahia é um exemplo. Não é à toa que a BYD, sem dúvida o grande destaque dessa última pesquisa, foi fazer um investimento em Camaçari, que é uma cidade como Pouso Alegre, que também tem investimentos interessantes sendo realizados”, pontua.

Fonte: Diário do Comércio
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 05/09/2024

 

Brasil pode liderar mercado de aço verde, aponta estudo

Com o cenário econômico brasileiro apresentando sinais de aquecimento, como crescimento salarial e baixa taxa de desemprego, setores específicos têm se destacado positivamente no mercado.

Na participação do BM&C News, a economista Ariane Benedito destacou que setores como varejo, educação e construção civil estão entre os mais beneficiados, apesar das adversidades econômicas.

De acordo com Ariane, a última leitura dos balanços das empresas já refletiu esse impacto positivo, especialmente no consumo essencial e no varejo. “O resultado das empresas nada mais é do que o efeito do PIB, que vem para consolidar todos os dados de atividade econômica”, afirmou. No entanto, ela alerta que o cenário de juros elevados e inflação ainda gera certa cautela entre os investidores, o que freia o otimismo de forma geral.

Mesmo assim, o setor de varejo, por exemplo, tem visto um movimento positivo. “Estamos observando um otimismo no mercado em relação ao varejo, o que indica uma mudança na estratégia das empresas para se adequar ao cenário de preços elevados”, explicou Benedito. O setor de educação também mostrou resiliência, mesmo com o impacto dos aumentos de preços, e a construção civil, por sua vez, experimenta uma valorização devido às expectativas de resultados favoráveis.

Os bancos também têm se beneficiado deste ambiente, principalmente pela melhora no crédito e na inadimplência, fatores que têm sido essenciais para equilibrar os impactos negativos sentidos por setores como o de commodities.

No entanto, a economista finaliza com uma ressalva: “Embora haja setores favorecidos, ainda existe uma preocupação com a continuidade da inflação e dos juros elevados, o que pode limitar o crescimento esperado.” A perspectiva é de que, enquanto a economia brasileira continuar aquecida, esses setores seguirão em destaque, mesmo com o “freio” das expectativas econômicas. 

Fonte: BM&C News
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 04/09/2024