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IBGE: Com crise e covid, país fecha 2,8 mil indústrias em 2020

O Brasil perdeu 2.865 indústrias entre 2019 e 2020, segundo cálculos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em sua Pesquisa Industrial Anual (PIA): Empresa e Produto (2020). O país amargou em 2020, ano em que a pandemia começou, o menor número de empresas industriais desde 2010 (299.862). “Foi a sétima queda consecutiva”, completou a pesquisadora do instituto Synthia Silva.

Com a retração de 2020, foram 31,4 mil empresas industriais perdidas desde 2013. Crises sucessivas na economia e o advento da covid-19 levaram ao resultado, explicou a pesquisadora. Ela lembrou da recessão de 2015 e de 2016 e notou que, sem que algumas companhias do setor tivessem se recuperado daquela crise, veio a pandemia, causando forte impacto negativo na economia. “Foi uma sucessão de crises”, resumiu.

As crises sucessivas também cobraram preço em relação ao emprego industrial. “Entre 2011 e 2020 a indústria perdeu em torno de 1 milhão de empregos, queda de 11,6%” afirmou ela. No total de vagas extintas no período, de 1.003.947, 998.200 eram da indústria da transformação e o restante, das indústrias extrativas.

As demissões ocorreram principalmente nas indústrias de confecção de artigos de vestuário; preparação de couros; e fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos.

No mercado de trabalho, esse contexto desfavorável causado por crises e piorado pela pandemia impactou tanto a média de pessoas ocupadas por empresa, que caiu de 28 empregados para 25 entre 2011 e 2020, quanto salários. No mesmo período, o salário médio na indústria caiu de 3,5 salários mínimos para 3 salários mínimos - menor patamar da série iniciada em 2011; e inferior à de 2019 (3,2 salários mínimos).

A pesquisadora ponderou que, até 2020, nota-se tendência maior de oferta de salários mais baixos, na indústria, o que reduziu remuneração média no setor.

O cenário poderia ser pior, não fossem alguns segmentos, como a indústria alimentícia, no segmento de transformação, e de exploração mineral, como minério de ferro, na indústria extrativa.

O setor de alimentos respondeu por 24,1% do total da receita líquida de vendas das empresas em 2020, que foi de R$ 3,97 trilhões, em números não deflacionados. Em 2011 a participação do setor era de 18,2%.

Mesmo com maior corte de vagas no longo prazo, o pessoal ocupado na indústria total, no país, subiu e totalizou 7.651.999 em 2020, acima dos 7.616.758 empregados em 2019. O resultado foi favorecido principalmente por maior ritmo de vagas da indústria alimentícia - que opera com demanda alta desde começo da pandemia.

Já nas indústrias extrativas houve estabilidade no emprego em 2020, disse a pesquisadora. E a fabricação de produtos minerais não-metálicos foi a segunda maior empregadora, entre 2019 e 2020, atrás apenas da indústria de alimentos.

No setor mineral, o minério de ferro liderou ranking de principais produtos e serviços industriais, em receita líquida de vendas, em 2020. Esse item respondeu sozinho por 4,8% do total faturado naquele ano; em 2019, era de 3,3%. Com isso, tirou primeiro lugar de óleos brutos de petróleo, observado em 2019. Agora na segunda posição, esse produto, também da indústria extrativa, responde por 3,1% do total da receita líquida - em 2019, era 3,8%. No âmbito regional, o minério também foi principal produto do Norte, respondendo por 28,9% do total da receita líquida de vendas daquela região.

Ao falar sobre a análise regional da pesquisa, a técnica informou que, com a produção de minério, essa localidade foi a que mais ganhou participação, entre as cinco grandes regiões, tanto no curto prazo, quanto no longo prazo, no total do valor de transformação industrial (VTI). Esse indicador é uma espécie de valor adicionado da indústria, diferença entre valor bruto da produção e custos. No VTI de 2020, valor sem ajuste de inflação de R$ 1,541 trilhão, a fatia do Norte no total saltou de 6,8% em 2011 para 7,5% em 2019, subindo para 9,3% em 2020. Em contrapartida, a Região Sudeste, ainda preponderante, diminuiu de 60,9%, de 57,9% e de 56,3%, respectivamente, para mesmos anos.

“São Paulo contribuiu para isso”, completou a pesquisadora. Isso porque houve perda de participação de São Paulo, de 58,3% no total do VTI em 2011 para 54,1% em 2020. “Sudeste só não caiu mais por causa de Minas Gerais”, afirmou. A proporção do Estado mineiro, no total do valor da transformação industrial, subiu de 19,6% para 22,2% entre 2011 e 2020 - e assim impediu queda mais intensa, na parcela do Sudeste, no total do valor.

O IBGE apurou ainda que o valor bruto da produção industrial ficou em R$ 3,616 trilhões em 2020, com custos em R$ 2,074 trilhões.

Fonte: Valor
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 22/07/2022

 

Governo vai restabelecer IPI e ‘apaziguar’ ZFM

 Decreto deve sair em duas semanas e retomar competitividade de produtos da Zona Franca de Manaus O Ministério da Economia elabora novo decreto para reduzir as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), afirmaram duas fontes ao Valor. A medida deve fazer, no entanto, com que o IPI que incide sobre produtos como motos, telefones e unidades de ar condicionado fabricados fora da Zona Franca de Manaus (ZFM) volte para o patamar original. Segundo uma das fontes, a expectativa é que o novo decreto seja publicado em aproximadamente uma semana.

A opção por uma nova versão do texto foi tomada para atender “colocações” do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O governo federal já tinha reduzido no primeiro semestre, em duas rodadas diferentes, a alíquota do IPI em um total de 35%. No entanto, o Solidariedade, representando a bancada parlamentar do Amazonas, apresentou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) alegando que a medida prejudicava a ZFM.

De maneira simplificada, um IPI mais baixo em todo o Brasil pode tirar a competitividade da indústria amazonense e significar menos créditos tributários para as fábricas que atuam na região.

Moraes aceitou então a ADI e suspendeu de maneira liminar os cortes. A medida afetou alguns milhares de produtos e, na avaliação do Ministério da Economia, vinha criando um “caos tributário” nos últimos meses.

“Recebemos setores produtivos que emitem nota fiscal com isenção [do IPI] de 25%, 35% ou sem isenção, e eu não sei responder [qual a forma correta]”, disse uma fonte da pasta. A avaliação foi confirmada na época pelo presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso, que disse que as fábricas estavam sem saber qual alíquota aplicar.

O tema voltou a ser tratado na semana passada em reunião entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e integrantes da Coalizão Indústria. Na ocasião, foram discutidas três opções: a publicação de um novo decreto do governo federal, estabelecimento de um acordo com o Solidariedade ou esperar a decisão do STF.

Segundo uma das fontes do Ministério da Economia, uma das alegações de Moraes é justamente que o decreto inicial “desequilibrava os benefícios” da Zona Franca.

“Os produtos relevantes para a Zona Franca de Manaus terão alíquotas restabelecidas para o valor original”, diz a fonte. Entre esses produtos, estão justamente motos, telefones e unidades de ar condicionado.

Segundo outra fonte, a ideia do novo decreto é justamente “apaziguar” os efeitos do corte e os impactos na ZFM. Além disso, não trará nenhuma nova redução para além dos 35% já diminuídos anteriormente.

Neste momento, o texto está em elaboração no Ministério da Economia para depois seguir para a Casa Civil.

Durante a manhã de ontem, sem dar maiores detalhes, Guedes afirmou que o governo federal continuava trabalhando para diminuir a alíquota do IPI.

“O Supremo pediu uma atenção especial que nós atendemos. Excluindo os produtos produzidos ativamente na Zona Franca de Manaus, nós podemos baixar o IPI de quase 4 mil produtos, e é exatamente o que estamos fazendo“, disse ao comentar os números da arrecadação federal de junho, divulgados mais cedo pela Receita Federal. “Esses impostos desindustrializaram o país. Têm enorme poder de arrecadação, mas incidem em cascata sobre toda a indústria brasileira, destroem a competitividade das nossas empresas. Tínhamos prometido em nosso programa que transformaríamos o aumento de arrecadação, que viria com o crescimento econômico, em redução de alíquotas de impostos.”

Fonte: Valor
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 22/07/2022

 

Indústria brasileira do aço projeta investimento superior a R$ 50 bilhões até 2026

No espaço de cinco anos, entre 2022 a 2026, o segmento siderúrgico prevê investimentos na ordem de R$ 52,5 bilhões no Brasil. De acordo com o presidente executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, boa parte desses aportes deverá ser destinada a ações para possibilitar o enquadramento das empresas nas metas de mudanças climáticas e em tecnologia.

A previsão foi divulgada pelo dirigente nesta quinta-feira (21), quando também foram apresentados dados sobre o desempenho do setor no primeiro semestre. A produção de aço bruto atingiu 17,4 milhões de toneladas de janeiro a junho de 2022, o que representa uma queda de 2,8% em relação ao mesmo período de 2021.

Já as vendas internas caíram 14,6%, totalizando cerca de 10,2 milhões de toneladas contra 12 milhões de toneladas na primeira metade do ano passado. O impacto do desempenho no mercado nacional foi amenizado pelas exportações, que atingiram 6,6 milhões de toneladas, um aumento de 27,6%.

A performance verificada até agora fará com que o Instituto Aço Brasil reveja as suas projeções de fechamento para 2022. Em fevereiro, a entidade tinha feito a estimativa de concluir o ano com um incremento de 2,2% na produção de aço bruto e elevação de 2,5% nas vendas internas. Contudo, Lopes adianta que, provavelmente, os números serão inferiores aos do ano passado. Apesar disso, ele frisa que a base de comparação é elevada, pois 2021 foi considerado como excepcional pelo setor (com produção de 36 milhões de toneladas de aço bruto e vendas internas de 22,3 milhões de toneladas). Mesmo que o resultado de 2022 fique um pouco aquém, o presidente executivo do Instituto Aço Brasil sustenta que ainda deverá ser apontado como um ano bom para o segmento.

Outro ponto enfatizado por Lopes é que não falta oferta de produtos e sim que há carência de demanda no mercado nacional. Conforme dados do Instituto Aço Brasil, no mês passado, a utilização da capacidade instalada das usinas siderúrgicas nacionais era de 68,4%, ou seja, mais de 30% de ociosidade. O dirigente comenta que foram criadas “narrativas” na mídia indicando que haveria escassez de produtos, o que ele afirma serem incorretas. Lopes rechaça ainda a ideia que o aço seja um dos itens de maior impacto dentro do cenário de inflação do País. Segundo ele, nos últimos dozes meses (até junho), o reflexo inflacionário dos produtos de aço é de apenas de 0,3%, contra 24,1% de alimentos e bebidas e 17,6% de combustíveis, por exemplo.

Questionado sobre o que poderia ter gerado essas afirmações de falta de produto e pressão inflacionária, o presidente executivo do Instituto Aço Brasil argumenta que “a queda de braço, normalmente, entre fornecedor e cliente faz parte do jogo. O choro é livre”. Atualmente, o parque produtor de aço no País é composto por 31 usinas e a capacidade instalada do setor é para até 51 milhões de toneladas de aço bruto ao ano.

Em 2021, o Brasil foi o 9º maior produtor mundial em ranking liderado pela China, com mais de 1 bilhão de toneladas alcançadas. Lopes detalha que três segmentos representam mais de 80% do consumo de aço no mercado nacional: construção civil (41,2%), automotivo (21,3%) e bens de capital (19,6).
 
Fonte: Jornal do Comércio
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 22/07/2022

 

Maior siderúrgica da China alerta para piora da crise no setor

A maior siderúrgica do mundo alertou para as condições de crise no setor devido à baixa demanda e lucros em queda.

A China Baowu Steel ressaltou ventos contrários devido a uma “macroeconomia complexa” e o impacto severo dos surtos de Covid em todo o país, de acordo com uma postagem na conta WeChat do grupo.

Demanda fraca, preços em queda e lucratividade em declínio geram “grandes desafios” para o setor e testam a produção e as operações do grupo, disse.

Em uma reunião na quarta-feira, os gerentes seniores da Baowu pediram que as subsidiárias reduzissem as operações que não são lucrativas e mantivessem caixa suficiente para evitar crises de liquidez, de acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto. Eles também pediram às unidades que minimizem os custos, buscando taxas mais baixas dos bancos e de outros serviços, disse a pessoa.

A Baowu, campeã nacional de aço da China criada pela fusão do Shanghai Baosteel Group e do Wuhan Iron & Steel Group em 2016, vinha se expandiu adquirindo usinas menores desde 2019. A empresa produziu 120 milhões de toneladas no ano passado, segundo a World Steel Association.

Mas muitas de suas unidades lutam com a demanda enfraquecida, disse a pessoa, que pediu para não ser identificada.

A indústria siderúrgica da China vem enfrentando margens baixas em meio à concorrência massiva no mercado doméstico à medida que a economia desacelera.

A Baowu não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Outras usinas expressaram temores semelhantes nas últimas semanas, mas o alerta da principal produtora da China provavelmente ressoará com os formuladores de políticas, que buscam reanimar a economia e fortalecer o mercado imobiliário instável do país, que é fundamental para o consumo de aço. A China é o maior produtor e consumidor global da liga metálica.

O governo prometeu um estímulo maciço em gastos com infraestrutura para resgatar o crescimento, mas o pessimismo da Baowu parece indicar uma falta de convicção de que o estímulo dará um impulso suficiente à construção e à demanda por aço.

Enquanto isso, a crise no mercado imobiliário está piorando após uma onda de boicotes de hipotecas devido a moradias inacabadas, que, juntamente com as restrições de Covid, provavelmente reduzirão a produção de aço no segundo semestre, de acordo com a Bloomberg Intelligence.

O setor imobiliário e infraestrutura normalmente respondem por mais da metade da demanda de aço da China.

Fonte: Money Times
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 22/07/2022

 

Aperam desenvolve carretas para cargas agressivas com o aço inox especial

A Aperam South America desenvolveu baús de aço inoxidável de alta performance para usar nos caminhões que transportam o carvão vegetal produzido pela Aperam BioEnergia, no Vale do Jequitinhonha, para a usina, em Timóteo (MG).  As carretas são fabricadas com o aço inox de alta resistência Endur 300, criado pela empresa em 2019 para atender à crescente demanda do mercado por uma solução que unisse alta dureza e resistência à corrosão a baixo custo. A expectativa da empresa é que, com o novo material, a vida útil desses equipamentos aumente até três vezes – de três para até nove anos.

A empresa acompanhou, por dois anos, a utilização de caçambas basculantes feitas com o Endur por uma empresa parceira para transportar carvão mineral, um produto altamente corrosivo. O resultado foi um desgaste de praticamente zero das caçambas no período. “As chapas de aço, que tinham inicialmente 3 mm de espessura, na situação mais crítica, chegaram a 2,90 mm em maio deste ano, baixando 0,10 mm em dois anos de utilização, depois de transportar mais de 90 mil toneladas de carvão mineral, que é muito corrosivo”, relata o engenheiro de Aplicações da Aperam, João Paulo S. Porto.

Ele explica que, se essa caçamba tivesse sido fabricada com aços convencionais, mesmo que inoxidáveis, ela teria uma boa resistência mecânica, porém, já estaria danificada pela ação corrosiva da carga em questão, apresentando furos que exigiriam, inicialmente, paradas para manutenções e remendos, e, posteriormente, a substituição por caçambas novas. “O Endur é uma inovação global. Não existe no mundo outro aço inox de alta resistência em chapas. Normalmente uma caçamba que transporta carvão mineral dura três anos e começam a aparecer furos. A caçamba produzida com nosso aço Endur e usada na empresa parceira já tem mais de dois anos de uso e está com a espessura praticamente intacta”, diz o engenheiro. A expectativa da Aperam para este ano é produzir pelo menos 3.000 toneladas de Endur.

Inicialmente, 13 dos 120 caminhões da frota da Aperam BioEnergia serão equipados com os baús Endur, que são semi-reboques puxados por caminhões-tratores. A BioEnergia é a unidade de negócios da Aperam South America dedicada ao plantio de florestas renováveis de eucalipto e produção do carvão vegetal usado nos alto-fornos da siderúrgica. Foi principalmente graças a essas florestas que o grupo alcançou recentemente um patamar inédito de sustentabilidade, ao se tornar a primeira indústria de aços planos especiais a obter o balanço carbono neutro – a Aperam remove todos os gases de efeito estufa da atmosfera que gera em suas unidades fabris, uma meta global do grupo para 2050 e atingida nas operações do Brasil com quase 30 anos de antecedência.

Fonte: IPESI
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 22/07/2022

 

Minério de ferro foi maior produto industrial brasileiro no ano da pandemia, aponta IBGE

O minério de ferro assumiu a liderança de participação entre os dez principais produtos e serviços industriais na receita de R$3,1 trilhões da indústria em 2020, ano da pandemia no Brasil, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE.

De acordo com a Pesquisa Industrial Anual, PIA, Produto 2020, que investigou cerca de 3.400 produtos industriais de 29 setores, os dez principais produtos responderam por 20,9% da receita líquida de vendas de 2020, contra 21,6% em 2019.

O minério de ferro registrou alta de 1,5 ponto percentual e participação de 4,8% no setor durante o ano da pandemia no Brasil, com o maior peso na receita de vendas – reflexo da alta dos preços internacionais, segundo o estudo.

“Enquanto alguns setores tiveram paralisação de fábrica e concessão de férias, outros experimentaram um ambiente diferente, especialmente aqueles relacionados a commodities que são ancorados em preços internacionais”, disse a gerente de Análise Estrutural do IBGE, Synthia Santana.

Ela citou como exemplo o minério de ferro e os grãos, beneficiados durante a pandemia devido à alta dos preços globais, ressaltando que o período provocou a desestruturação de diversas cadeias produtivas.

Segundo Santana, os indicadores macroeconômicos do Brasil apontaram para uma redução no consumo das famílias, na taxa de investimento e no crédito durante o ano da pandemia.

A pesquisa ressaltou que o minério de ferro ultrapassou os óleos brutos de petróleo, que lideravam desde 2018, e obteve participação de 3,1%, 0,7 ponto percentual abaixo de 2019. Em seguida estão carnes de bovinos, em terceiro lugar, óleo diesel, em quarto, e álcool etílico, em quinto.

Fonte: Traders Club
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 22/07/2022