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CSN Mineração registra um aumento de 13,8% na produção de abril a junho

A CSN Mineração, unidade de negócios da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) no setor mineral, alcançou, entre os meses de abril e junho deste ano, um desempenho histórico. A empresa registrou o segundo maior volume de produção própria em sua história, atrás somente do verificado em 2016, o que representa um recorde na configuração atual de seus ativos. 

O forte aumento da fabricação de minério de ferro reflete a sazonalidade com o período mais seco e o aumento de eficiência da operação, de acordo com a companhia, que mantém minas e plantas de beneficiamento em Minas Gerais. O balanço operacional foi divulgado nesta terça-feira (13). 

No período, a produção de minério da companhia, incluindo compras de terceiros, somou 10,4 milhões de toneladas, uma alta de 13,8%, ante os primeiros três meses de 2024. Frente ao segundo trimestre de 2023, houve uma redução de 6,6%, porém, a baixa se deve exclusivamente à uma menor aquisição de minérios de outros produtores, um movimento em linha com a estratégia adotada pelo grupo para este ano de priorizar a margem em detrimento de quantidade. 

“Na comparação entre o primeiro semestre deste ano e o do último exercício, entregamos um crescimento de produção própria de 2,94 milhões de toneladas. No final do ano passado, falamos em um crescimento de 2,5 milhões de toneladas, ou seja, já superamos em 440 mil toneladas a meta. Estamos confiantes de ter um segundo semestre com fortes volumes também”, destacou o CFO e diretor-executivo de Relações com Investidores da CSN Mineração, Pedro Oliva. 

O volume de vendas da mineradora também subiu no segundo trimestre, atingindo 10,8 milhões de toneladas, número 18% superior ao registrado no trimestre imediatamente anterior, o que está em conformidade com a sazonalidade e com a evolução da operação. Na comparação com os mesmos três meses de 2023, houve queda de 4,1%, apesar da redução nas compras de terceiros.

Lucro líquido cresce 170,2% e margem Ebitda ajustada chega a 48,7%

Os bons resultados operacionais, aliados a medidas de controle de custos, refletiram nos resultados financeiros da CSN Mineração no segundo trimestre de 2024. O lucro líquido, por exemplo, chegou a R$ 1,5 bilhão no período, o que representa um aumento de 170,2% em relação aos três meses anteriores. Além da influência do desempenho da operação propriamente dita, o valor sofreu efeitos positivos das operações de hedge de minério e da variação cambial.

Já o Ebitda ajustado da mineradora atingiu R$ 1,6 bilhão, entre abril e junho, com uma margem de 48,7%, representando uma alta de 8,6 pontos percentuais (p.p.) frente ao primeiro trimestre do ano. A evolução de rentabilidade mesmo em um período de queda no preço do minério realizado decorreu justamente da performance operacional da companhia, ao combinar recorde de produção própria, com otimização da rede logística e redução de custos. O câmbio também impactou.

Investimentos sobem 60,9% no trimestre

No segundo trimestre deste ano, o total de investimentos da CSN Mineração bateu a casa dos R$ 407 milhões, uma alta de 60,9%, ante o período de janeiro a março. A elevação do capex resultou dos aportes correntes para manutenção da capacidade operacional e avanço nos projetos de expansão, principalmente relacionados à planta de Itabirito, na região Central do Estado.

Durante a conferência com analistas, Oliva realçou que os valores devem continuar subindo nos próximos trimestre, especialmente no que tange aos projetos de expansão.

Fonte: Diário do Comércio
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 14/08/2024

 

Siderurgia & Mineração Insegurança jurídica e aço chinês são desafios do setor siderúrgico, diz presidente do grupo Techint

Esta semana, o Congresso Aço Brasil realizou sua edição 2024 e jogou luz sobre os entraves que ainda preocupam um dos setores que mais geram empregos e movem a economia do país.

Presente na abertura, o presidente do grupo Techint, Paolo Rocca, citou entre os principais desafios o impacto da ascensão da China e a insegurança jurídica que tem sido observada na América Latina.

Fatores importantes para o investimento

O executivo destacou que, antes de fazerem investimentos em um país, os grupos empresariais locais e estrangeiros avaliam cuidadosamente fatores como:

- Previsibilidade do sistema judicial 
- Defesa da concorrência
- Redução da carga tributária.

Nesse sentido, citou exemplos negativos já observados em nossa região, como a ruptura de contratos na Argentina e a expropriação na Venezuela. 

No Brasil, citou recente decisão controversa do STJ sobre a compra de ações na Usiminas pela Ternium, que foi favorável à CSN, acionista e concorrente da siderúrgica mineira.

“Recentemente, contrariando a decisão de cinco instâncias administrativas e judiciais que deliberaram de outra forma ao longo de 12 anos, uma câmara do Superior Tribunal de Justiça determinou o pagamento de uma multa de R$ 5 bilhões, o equivalente a três vezes o valor da participação acionária da companhia na Usiminas”, afirmou,

Ele também acrescentou que o Mercosul não foi tão bem avaliado em ranking recente do Banco Mundial quanto à qualidade institucional e facilidade de fazer negócios.

O risco do aço chinês 

Rocca alertou que nunca na história do mundo houve uma transferência de atividade produtiva tão grande como acontece hoje com a participação da China na produção industrial. 

“Nos últimos 30 anos, o surgimento da China como potência industrial dominante contribuiu substancialmente para a primarização de nossas economias. A China não é uma democracia, é um país com um sistema de governo autoritário e centralizado, que tem a capacidade de alocar recursos para diferentes setores da economia com base em decisões de conveniência tática e estratégica”, disse.

Outra questão concorrencial apontada por Rocca foi a discrepância da carga tributária nos mercados. Ele afirmou que empresas privadas na América Latina são sobrecarregadas por uma carga fiscal substancialmente mais elevada que a praticada nos EUA, na Europa ou no Japão. Além disso, têm de competir por recursos financeiros com Estados que, na maioria dos casos, são em grande parte deficitários. Ao mesmo tempo, devem assumir papéis que, em outros países, são eficientemente apoiados por seus Estados.

“A nossa indústria e toda a sua cadeia de valor tiveram que lidar com um mercado significativamente estagnado, o que impactou a capacidade de incorporar novas tecnologias, de renovar ativos e de atrair recursos humanos e financeiros”, finalizou.

Fonte: Exame
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 12/08/2024

 

Indústria do Rio Grande do Sul tem forte recuperação em junho, diz IBGE

A indústria do Rio Grande do Sul teve notável recuperação em junho e foi destaque da produção física industrial regional no mês divulgada nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A atividade industrial gaúcha cresceu 34,9% na comparação mensal, após queda de 26,2% em maio, motivada pelas fortes enchentesque o Estado enfrentou no período.

Em junho de 2024, a produção industrial nacional cresceu 4,1% frente a maio, com oito dos 15 locais pesquisados apresentando taxas positivas.

Além do Rio Grande do Sul (34,9%), um dos destaques foi o Pará, com alta mensal de 9,7%. Já a Região Nordeste (-6,0%), a Bahia (-5,4%) e Pernambuco (-5,2%) tiveram os recuos mais intensos, segundo o IBGE.

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Ante o mesmo mês do ano anterior, a indústria cresceu 3,2% em junho de 2024, com resultados positivos em 11 dos 18 locais pesquisados. Nessa comparação, a alta mais intensa foi no Maranhão (17,3%).

Já no acumulado no ano, a alta de 2,6% da indústria nacional foi acompanhada por resultados positivos em 16 dos 18 locais pesquisados. O Rio Grande do Norte (22,9%) registrou o avanço mais acentuado, de dois dígitos.

Semestre fraco

Embora tenha se destacado na comparação mensal, o Rio Grande do Sul (-1,0%) assinalou o recuo mais acentuado no índice acumulado para o período janeiro a junho.

Esse desempenho foi pressionado, principalmente, pelas atividades de máquinas e equipamentos, como máquinas para colheita, tratores agrícolas, retroescavadeiras e semeadores, plantadeiras ou adubadores.

Também foi observada retração em produtos alimentícios, como arroz, rações, leite em pó, pães, carnes e miudezas de aves frescas ou refrigeradas, farinha de trigo, leite esterilizado, carnes de suínos congeladas, leite condensado e produtos embutidos.

Outro segmento que sofreu neste ano foi o de produtos químicos, como etileno não saturado, fertilizantes minerais, polipropileno e propeno não saturado.

Além disso, vieram com índices mais fracos no primeiro semestre as atividades de produção de veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis, reboques e semirreboques e autopeças).

Fonte: Infomoney
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 09/08/2024

 

Importações da China voltam a crescer, mas desaceleração das exportações eleva preocupações

As exportações da China cresceram no ritmo mais lento em três meses em julho, ficando abaixo das expectativas e elevando as preocupações com as perspectivas do vasto setor industrial, enquanto uma corrida para aumentar o fornecimento de chips antes de esperadas restrições dos Estados Unidos elevou as importações.

Os analistas afirmam que as fábricas da China provavelmente enfrentarão uma forte pressão nos próximos meses, prejudicadas por tarifas ocidentais e por problemas de demanda, enquanto a volatilidade dos mercados financeiros e temores de recessão nos EUA levantam novos desafios para as autoridades que tentam reforçar uma frágil recuperação econômica.

As exportações cresceram 7,0% em julho em relação ao mesmo mês do ano anterior, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, abaixo da alta de 8,6% registrada em junho e das projeções de um aumento de 9,7%.

As importações aumentaram a uma taxa robusta de 7,2%, revertendo um declínio de 2,3% em junho e marcando o desempenho mais forte em três meses. O número também superou as expectativas dos analistas de um avanço de 3,5%.

Os números mais animadores das importações foram sustentados pela corrida das empresas chinesas para comprar chips, diante da expectativa de novas restrições dos EUA às exportações de chips para o gigante asiático, disse Xing Zhaopeng, estrategista sênior para a China do ANZ.

"Olhando para o futuro, o ciclo comercial ascendente pode ter terminado. Espera-se que tanto as importações quanto as exportações desacelerem no terceiro trimestre."

A segunda maior economia do mundo tem tido problemas para ganhar impulso, apesar dos esforços do governo para estimular a demanda doméstica após a pandemia da Covid-19. Uma crise prolongada no setor imobiliário e temores sobre a segurança no emprego têm afetado a confiança dos consumidores.

A economia da China cresceu 4,7% no segundo trimestre, abaixo das expectativas, mantendo vivos os apelos para que as autoridades implementem mais apoio para atingir a meta de crescimento do governo para o ano inteiro, de cerca de 5%.

Os líderes chineses prometeram na semana passada que as medidas de estímulo serão direcionadas aos consumidores e que o país fará "ajustes contracíclicos" durante o restante de 2024.

Fonte: Reuters
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 08/08/2024

 

Setor do aço reitera investimento de R$ 100 bi até 2028 com adoção das cotas de importação

A indústria siderúrgica instalada no país reiterou os planos de investir R$ 100,2 bilhões até 2028, à medida que a adoção de um sistema de cotas de importação com tarifa de 25% sobre o volume excedente, ao longo de 12 meses a partir de junho, parece ter começado a frear a entrada de produtos siderúrgicos a preços predatórios no mercado brasileiro.

Embora as estatísticas do primeiro semestre ainda mostrem avanço das compras externas e a adoção da medida seja muito recente, as importações recuaram 23% entre maio e junho, disse o presidente executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes.

“Estamos com uma lupa gigantesca sobre as importações. Mas a ‘farra do boi’ que existiu em 2023, com aço entrando de qualquer maneira e a preços predatórios, acabou”, disse o executivo, em entrevista coletiva durante a 34ª edição doCongresso Aço Brasil. “É um sistema novo, mas temos uma crença enorme de que vamos moralizar as importações”, acrescentou.

De acordo com o presidente do conselho diretor do Aço Brasil, Sérgio Leite, os investimentos de R$ 100 bilhões programados entre 2023 e 2028 estão vinculados ao sucesso do sistema de cota-tarifa. Segundo o executivo, nos últimos 15 anos, o setor investiu uma média de R$ 12 bilhões ao ano e, em 2023, chegou a R$ 15 bilhões. “Esses R$ 100,2 bilhões vieram do planejamento estratégico das empresas. O risco que existe é o sistema de cota-tarifa não apresentar resultado”, afirmou.

Apesar da elevação dos investimentos, 2023 foi marcado pelo forte aumento das importações de produtos siderúrgicos, de cerca de 50%, para cinco milhões de toneladas. Esse volume corresponde à produção de uma grande usina integrada de aço e a 16% da produção local.

Depois de dez meses de negociações com o governo, a indústria siderúrgica, via Aço Brasil, conseguiu, em maio, a aprovação de cotas de importação para nove tipos de aço (NCMs), de uma lista de 18 inicialmente levada às autoridades. Essas nove NCMs, conforme Marco Polo, representaram 40% das importações.

“Montamos uma sala de guerra dentro do Aço Brasil para monitorar as importações”, contou, acrescentando que a indústria segue acompanhando as potenciais “NCMs de fugas”, que podem estar sendo usadas para burlar as regras em vigor.

Fonte: Valor
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 07/08/2024

China é a grande vilã em maior evento sobre aço no Brasil: ‘impossível competir’

O 34º Congresso do Aço, maior evento da siderurgia nacional, foca no Brasil, mas tão citada pelos palestrantes quanto o próprio país é a China. O país asiático surge, nos discursos, como uma ameaça ao setor e à toda a cadeia industrial do Brasil e de outros países. 

Ela foi protagonista na conferência magna do presidente do Grupo Techint, Paolo Rocca, sobre a geopolítica do setor. O grupo ítalo-argentino estende-se por uma série de setores e inclui a Ternium, empresa que controla a Usiminas. Ao redor do mundo, o grupo fatura US$ 40 bilhões de dólares por ano e emprega diretamente cerca de 100 mil pessoas.

“A China não é uma democracia, mas um sistema de governo autoritário e centralizado, com capacidade de alocar recursos para diferentes setores de economia com base na conveniência estratégica. Competir com a China nos últimos 30 anos tem sido impossível por várias razões”, afirmou, em seu discurso para um auditório cheio com alguns dos maiores líderes da siderurgia brasileira. Subsídios do governo chinês à produção têm levado a uma “enxurrada” de produtos em outros países sob um custo mais baixo que o nacional, argumentam os empresários.

Rocca defendeu uma tática de reshoring da indústria, isto é, incentivo à produção industrial nos próprios países de origem da matéria-prima.”No Brasil, o consumo de aço é de 130 kg per capita por ano. Isso não é nada no contexto mundial. O que se passa na América Latina? Os países desenvolvidos têm um consumo duas vezes maior. A China, cinco a seis vezes maior. Nossa indústria e toda a cadeia de valor têm um mercado estagnado. Esta é a imagem de um fracasso coletivo que tem tido consequências muito graves. Governar um país com baixo crescimento é muito complexo e traz consequências muitas vezes negativas”, reforçou.

Nesse cenário, na perspectiva dele, há espaço para alinhamento dos países latino-americanos a outros atores ocidentais e um afastamento da China — hoje, uma das maiores parcerias comerciais do Brasil. “A indústria siderúrgica pode competir sem medo com os blocos econômicos do mundo ocidental. Com a China, não é possível”.

“Isso não é uma exportação da empresa X, mas uma política do Estado chinês que vale para tudo. Para blusinha, automóvel... É uma política chinesa. O mundo está utilizando suas defesas comerciais. Quem não estiver vai sofrer como sofremos aqui”, complementou o presidente-executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello.

Os chineses também estiveram na fala de representantes do governo federal. Em um painel sobre mudanças climáticas, o secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria enfatizou a pegada de carbono do aço chinês. “O mercado internacional tem sido impactado pelo excesso de aço chinês, que entrou no país com uma pegada de carbono significativamente maior. A nossa é de 1,7 tonelada de CO?2; por tonelada de aço. O chinês apresenta pelo menos 2 toneladas. O nosso aço já é mais verde do que o da China e do que a média global, de 1,8 tonelada”.

A China deve exportar cerca de 60 milhões de toneladas de aço neste ano, segundo estimativa da CRU, empresa de análise de mercado presente no congresso. A América Latina está do outro lado da balança, com necessidade de importar de 20 milhões de toneladas.

Hoje, a siderurgia vive um momento de relativo alívio após o governo federal atender a um pleito que vinha fazendo há meses: o aumento dos impostos sobre o aço importado. O alto volume de aço estrangeiro, especialmente chinês, que vinha entrando no país abalou o faturamento e a produção da siderurgia nacional, segundo as principais empresas do setor. O aumento da taxação, anunciado em abril, abrange apenas parte dos produtos à base de aço e só começa a valer quando o volume de importações atinge um patamar mais do que 30% superior à média do  período entre 2020 e 2022. Com isso, a expectativa do setor é que as importações do aço caiam 7% em 2024.  

Descarbonização pode aumentar preço do aço em 80%

A produção de aço precisa inverter sinais para cumprir as metas de descarbonização do Brasil e do mundo. Hoje, cerca de 98% do aço produzido no mundo não é considerado verde, isto é, com a menor emissão de CO?2; possível. O cenário precisa ser radicalmente diferente nos próximos anos, defendeu a analista da CRU Thais Terzian: “para cumprir as metas do Acordo de Paris, 100% da produção precisaria de ser aço verde em 2050”.

A produção exige, por exemplo, adaptação dos alto-fornos siderúrgicos, as estruturas milionárias que produzem aço em grande parte da metalurgia brasileira. “Muitos têm dez, 15 anos de vida útil. Esse investimento será jogado fora pela descarbonização?”, questionou Terzian.

A previsão da CRU é que o preço do aço aumente 80% até 2050. “É a única forma de remunerar o investimento da descarbonização”, pontuou a analista da empresa. Ela ponderou, contudo, que na prática isso significa preços que não seriam absurdos do ponto de vista da indústria.

“Certamente, começaremos a ver cada vez mais mercado para o aço de baixa pegada de CO?2;. É preciso termos medidas de comércio justo do aço, a indústria produzir um produto verde e um consumidor, na ponta disso, remunerar minimamente esse custo”, arrematou o conselheiro do Instituto Aço Brasil e diretor presidente da Aperam South America, Frederico Ayres Lima.

Fonte: O Tempo
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 07/08/2024