ArcelorMittal completa 100 anos do segmento de aços longos no Brasil
A ArcelorMittal, maior produtora de aço do Brasil e líder global do setor, completa 100 anos de atividades do segmento de aços longos no país no dia 11 de dezembro. Uma das indústrias brasileiras de maior longevidade, a produtora de aço chega ao seu centenário com os pés no presente e olhar no futuro. A empresa se prepara para um novo ciclo de crescimento e investe, cada vez mais, no desenvolvimento de produtos de maior valor agregado, na oferta de soluções completas e inovadoras para a cadeia do aço e na implementação de ações que reforçam a diversidade e a inclusão em todos os âmbitos da sua atuação.
"Completar o centenário é motivo de orgulho para todos nós da ArcelorMittal. Isso demonstra a nossa capacidade de reinvenção para superar os mais diversos desafios ao longo de todo esse tempo. Atingimos essa marca histórica, renovando nosso compromisso de atender às demandas atuais e futuras da sociedade, continuando a desenvolver soluções em aços inteligentes, com inovação e sustentabilidade", afirma Jefferson De Paula, presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO da ArcelorMittal Aços Longos LATAM e Mineração Brasil.
Em novembro, a ArcelorMittal anunciou que investirá R$ 4,3 bilhões em sua operação brasileira a partir de agora até 2024. Os investimentos serão feitos na Usina de Monlevade, na cidade de João Monlevade, e na Mina de Serra Azul, em Itatiaiuçu, ambas em Minas Gerais. A Usina de Monlevade quase dobrará a capacidade produtiva, passando do atual 1,2 milhão de toneladas/ano de aço bruto para 2,2 milhões de toneladas/ano em 2024. Já a Mina de Serra Azul terá sua produção praticamente triplicada, do atual 1,6 milhão de toneladas/ano para 4,5 milhões de toneladas/ano de minério de ferro.
História marcada por pioneirismo e inovação
Resultado da associação entre o grupo produtor de aço europeu ARBED e a Companhia Siderúrgica Mineira, a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira surgiu em 1921, em Sabará (MG). Neste período, a usina possuía o maior alto-forno a carvão vegetal do Brasil, com capacidade para produzir 25 toneladas por dia de gusa. O vanguardismo da ArcelorMittal no Brasil acompanha a sua trajetória na indústria brasileira e no setor de aço. Foi a primeira produtora de aço a contar com uma planta industrial integrada na América do Sul, também na unidade de Sabará, no ano de 1925.
A companhia inovou ao lançar o primeiro comércio eletrônico de produtos no segmento de aço, em 2015, e na estruturação de uma rede própria de lojas de varejo, dois anos depois, tornando-se a companhia precursora do setor a realizar vendas diretas para um mercado B2C e, recentemente o primeiro sistema de franquias do segmento.
Hoje, no Brasil, a empresa tem unidades industriais no segmento de aços longos em quatro estados (MG, MS, RJ e SP), além de escritórios de representação e comercialização distribuídos em todo o país, compondo uma força de trabalho de mais de 6 mil empregados. Atua, ainda, em áreas diversificadas como geração de energia para consumo próprio, produção de biorredutor renovável (carvão vegetal a partir de florestas de eucalipto) e tecnologia da informação.
Visão ampliada
Para celebrar a força da sua história centenária de liderança, pioneirismo e de respeito e cuidado pelas pessoas, pela sociedade e pelo meio ambiente, a ArcelorMittal tem apostado na ampliação de seu papel como agente de transformação na indústria do aço e na sociedade.
Desde maio de 2021, a companhia conta com a Diretoria de Estratégia, ESG, Inovação e Transformação do Negócio. A área é considerada internamente como a "Diretoria do Futuro" por reunir numa mesma equipe a missão de potencializar a estratégia do negócio, conectando a performance de hoje com os desafios do amanhã. Além disso, tem saído na frente com a inovação aberta. A ArcelorMittal criou o Açolab - primeiro laboratório de inovação do setor siderúrgico do mundo - em 2018. Com sede em Belo Horizonte e atuação voltada para facilitar, organizar e acelerar o processo de inovação na ArcelorMittal, o hub de inovação está conectado a mais de 8 mil agentes do ecossistema. Neste ano, lançou o Açolab Ventures, fundo de gestão que vai investir mais de R$ 100 milhões em startups e pequenas empresas inovadoras nas áreas de Siderurgia, Mineração, Construção Civil, Indústria, Sustentabilidade, Logística, Comercial, Varejo e Distribuição.
Desde maio de 2021, a companhia conta com a Diretoria de Estratégia, ESG, Inovação e Transformação do Negócio. A área é considerada internamente como a "Diretoria do Futuro" por reunir numa mesma equipe a missão de potencializar a estratégia do negócio, conectando a performance de hoje com os desafios do amanhã.
Além disso, tem saído na frente com a inovação aberta. A ArcelorMittal criou o Açolab - primeiro laboratório de inovação do setor siderúrgico do mundo - em 2018. Com sede em Belo Horizonte e atuação voltada para facilitar, organizar e acelerar o processo de inovação na ArcelorMittal, o hub de inovação está conectado a mais de 8 mil agentes do ecossistema. Neste ano, lançou o Açolab Ventures, fundo de gestão que vai investir mais de R$ 100 milhões em startups e pequenas empresas inovadoras nas áreas de Siderurgia, Mineração, Construção Civil, Indústria, Sustentabilidade, Logística, Comercial, Varejo e Distribuição.
Nos últimos meses, a ArceloMittal anunciou globalmente metas ambiciosas que guiarão seus esforços para se tornar uma empresa mais sustentável, inclusiva e atenta aos anseios do presente e do futuro da sociedade. Uma missão da companhia é se tornar mais diversa e inclusiva e acelerar a chegada de mulheres nos quadros da empresa. Até 2030, a meta é ter 30% de força feminina distribuída nas atividades - do chão da aciaria até diretorias. Atualmente, seis mulheres ocupam cargos de diretoria na empresa, sendo uma delas a primeira Diretora de Operações de uma siderúrgica no Brasil.
Outro compromisso assumido é o de se tornar uma empresa carbono neutro até 2050. Para alcançar o objetivo, se propõe a investir 100 milhões de euros por ano por quatro anos em iniciativas inovadoras voltadas à redução das emissões de CO2.
Fonte: ABM Notícias
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 13/12/2021