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Cobre e minério de ferro sobem na esperança de retomada econômica na China

O cobre e o minério de ferro vivem uma onda de alta, impulsionados pela reabertura da ampla economia chinesa, com a cotação referencial do cobre tendo superado nesta quarta-feira (11) a marca de US$ 9 mil por tonelada pela primeira vez desde junho.

O fim das restrições mais rígidas contra a covid-19 na China — maior consumidor mundial de commodity — desencadeou fortes altas em vários metais que têm forte dependência em relação ao setor imobiliário chinês, como o cobre, o aço e alumínio, embora alguns analistas e comercializadores estimem que essas valorizações podem não se sustentar ao longo do ano.

“Estamos prevendo uma rápida recuperação da economia na China”, disse Caroline Bain, economista especializada em commodities na Capital Economics. “À medida que a economia da China ganhar força e diante da perspectiva de que um afrouxo [monetário] do Fed [o banco central americano] se torne realidade mais à frente neste ano, achamos que os preços das commodities rumam a um período bastante positivo, o que significa preços mais altos no fim do ano”.

O minério de ferro, o principal ingrediente usado para produzir aço, subiu 50% desde a mínima atingida em junho, subindo para mais de US$ 120 por tonelada na cotação referencial à vista para o minério de alta qualidade em Qingdao, de acordo com dados da Argus.

Acredita-se que as atividades de reabastecimento vão crescer, já que os consumidores de commodities, como as siderúrgicas, vêm incrementando seus estoques, que estavam baixíssimos.

“As usinas [siderúrgicas] chinesas vêm mantendo estoques limitados nos últimos meses” e agora estão reabastecendo, disse Siew Hua Seah, editora da Argus Ferrous Markets. “As expectativas de uma forte demanda após o feriado do Ano Novo chinês também vêm dando suporte aos preços”, acrescentou.

A alta nos preços do minério de ferro impulsionou as ações de mineradoras como a BHP, cujos papéis em Londres atingiram o maior patamar histórico nesta quarta-feira.

Apesar do afrouxamento das restrições da pandemia, as perspectivas para a economia chinesa neste ano ainda são fracas, o que levam outros analistas a dizer que a atual onda de alta pode ser apenas temporária.

O crescimento do PIB da China ficou abaixo da meta nos últimos trimestres. O setor imobiliário – um dos principais motores da demanda por commodities – também registrou o nível mais baixo de novas construções em mais de dez anos, de acordo com o banco de investimentos Macquarie. O impacto da onda de casos recentes de covid-19 na força de trabalho também não está claro, já que há hospitais superlotados.

O próximo feriado do Ano Novo chinês, que começa por volta de 22 de janeiro, atrasará a divulgação de índices econômicos regulares da China e tornará mais difícil ter uma imagem clara da situação da economia.

“Estamos um pouco cautelosos porque setores intensivos em commodities, como o imobiliário, estão realmente inchados”, disse Tom Price, chefe de commodities da Liberum.

Descobrir se a construção será capaz de se recuperar o suficiente para igualar os níveis de atividade na China de 2022 é uma das principais dúvidas para os mercados de commodities no longo prazo.

“O setor de construção está realmente fraco”, disse Marcus Garvey, chefe de estratégia de metais e de commodities a granel no Macquarie. “O grande ponto de interrogação é que tipo de avanço você terá nas novas construções.”

Colin Hamilton, analista de commodities da BMO Capital Markets, disse que os administradores de ativos também aumentaram suas alocações para certas commodities em razão do enfraquecimento do dólar e das fracas perspectivas econômicas no Ocidente, o que ajudou a impulsionar a recente alta nas cotações dos metais.

“Espera-se que a China melhore e que o resto do mundo piore. E o roteiro quando isso ocorre é ter maior exposição aos metais”, disse Hamilton.

Os preços referenciais do alumínio subiram 10% nos últimos três dias, enquanto os do zinco valorizaram-se 5% no mesmo período.
Fonte: Valor
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 12/01/2023

Índice Nacional da Construção Civil fecha 2022 com alta de 10,9%

Agência Brasil - O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) fechou 2022 com elevação de 10,9%. É a segunda maior taxa desde 2014. Em relação ao ano anterior, quando ficou em 18,65%, houve recuo de 7,75 pontos percentuais.

Contribuiu para o resultado a taxa de dezembro, que apresentou variação de 0,08%, ficando 0,07 ponto percentual abaixo da de novembro. Naquele mês, a alta de 0,15% foi o menor índice de 2022 e manteve a tendência de desaceleração no ano. Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O gerente do Sinapi, Augusto Oliveira, chamou a atenção para o fato de que mesmo com o resultado de dezembro sendo bem menor que a taxa dos meses anteriores, o acumulado em 2022 ficou abaixo apenas do que foi captado em 2021, com taxa de 18,65%, e pouco acima de 2020, com 10,16%. “Mesmo com quedas recorrentes desde julho, o acumulado no ano ainda tem influência das altas captadas no momento atípico de pandemia”, afirmou.

O custo nacional para o setor habitacional por metro quadrado, que é medido pelo Sinapi, subiu para R$ 1.679,25 em dezembro. Desse valor, R$ 1.001,20 correspondem aos materiais e R$ 678,05 à mão de obra. Em novembro, o custo ficou em R$ 1.677,96.

Segundo o IBGE, a parcela dos materiais que apresentou estabilidade em novembro (0,01%) e outubro (0,04%) teve alta de 0,07% em dezembro. Se considerado o índice de dezembro de 2021, houve queda de 0,69 ponto percentual. Com apenas um reajuste anotado, a parcela de mão de obra avançou 0,08%, ainda assim a menor do ano, sendo também um recuo de 0,27 ponto percentual em relação a novembro, quando ficou em 0,35%.

No acumulado do ano, os materiais atingiram 10,02%. A parcela do custo com mão de obra foi mais elevada e alcançou 12,18%. Em 2021, a parcela dos materiais fechou em 28,12% e a mão de obra em 6,78%.

O gerente do Sinapi destacou que nos últimos meses de 2022, as variações na parcela dos materiais foram com taxas mais próximas às captadas em anos anteriores à pandemia, enquanto 2020, 2021 e os primeiros meses de 2022 sofreram mais fortemente o impacto da situação. No caso da mão de obra, os acordos coletivos influenciaram os resultados. “Em 2022, acordos coletivos passaram a repor os salários das categorias profissionais do segmento da construção civil, que tiveram poucos ganhos nos anos da pandemia. Além disso, o aumento da inflação, base para a reposição dos salários nos dissídios, acabou influenciando os valores acordados”.

Regiões
A maior variação regional em dezembro foi no Norte (0,67%), que registrou avanço em seis dos sete estados. Nas demais regiões, houve quedas de 0,04% na Nordeste e de 0,09% na Sudeste, enquanto tiveram altas o Sul (0,32%) e o Centro-Oeste (0,21%).

Os custos regionais, por metro quadrado, ficaram em R$ 1.697,69 no Norte; R$ 1.560,52 no Nordeste; R$ 1.735,03 no Sudeste; R$ 1.761,89 no Sul e R$ 1.722,72 no Centro-Oeste. A maior taxa para o último mês do ano foi no Piauí que apresentou 2,64%. No acumulado do ano, a taxa alta foi em Mato Grosso (20,52%), que também ficou com a maior taxa no acumulado da parcela dos materiais (22,39%).

Sinapi
O Índice Nacional da Construção Civil é uma produção conjunta do IBGE e da Caixa Econômica Federal. De acordo com o IBGE, as estatísticas do Sinap são fundamentais na programação de investimentos, sobretudo para o setor público. “Os preços e custos auxiliam na elaboração, análise e avaliação de orçamentos, enquanto os índices possibilitam a atualização dos valores das despesas nos contratos e orçamentos”.

Fonte: investing.com
Data: 11/01/2023

Minério de ferro supera US$120/t com impulso adicional de preocupações com a oferta

(Reuters) - Os contratos futuros de minério de ferro ampliaram os ganhos nesta quarta-feira, com o contrato de referência de Cingapura saltando acima de 120 dólares a tonelada para atingir uma nova máxima de seis meses, já que preocupações com a oferta adicionaram suporte aos preços já impulsionados pelas perspectivas de demanda na China.

Analistas disseram que os últimos dados mostrando menores volumes de embarque de minério de ferro, especialmente do Brasil, e queda nas chegadas de cargas na China, maior produtora mundial de aço, também estão elevando os preços do ingrediente siderúrgico.

O contrato de minério de ferro mais ativo na Dalian Commodity Exchange da China encerrou as negociações diurnas com alta de 1,6%, a 847,50 iuanes (125,14 dólares) a tonelada.

Na Bolsa de Cingapura, o minério de ferro de referência em fevereiro subiu 1,1%, para 121,30 dólares a tonelada.

"Os embarques da Vale (BVMF:VALE3) (mineradora brasileira) caíram significativamente devido ao impacto da estação chuvosa", disseram analistas da Sinosteel Futures em nota.

A Vale, uma das maiores produtoras de minério de ferro do mundo, disse no mês passado que espera que a produção de 2023 atinja entre 310 milhões e 320 milhões de toneladas, estável em comparação com a previsão de produção do ano passado.

Os embarques globais de minério de ferro no primeiro trimestre devem cair também por causa dos programas de manutenção de minas e interrupções relacionadas ao clima, disseram analistas.

 

Enquanto isso, a Miner Ferrexpo disse que sua produção anual de pelotas de minério de ferro recuou devido a custos mais altos, restrições logísticas e interrupções causadas pela invasão russa à Ucrânia.

O minério de ferro de Dalian subiu mais de 40% em relação à mínima de novembro, enquanto os preços em Cingapura subiram mais de 3% este mês, impulsionados pela flexibilização dos controles pandêmicos da China e pelo apoio político à economia local.

(Por Enrico Dela Cruz em Manila)

Fonte: investing.com
Data: 11/01/2023

Agronegócio deve ter maior crescimento em 5 anos e ser único motor do PIB em 2023

Ibre/FGV calcula que setor avançará 8% no próximo ano, depois de encolher 2% neste; Santander projeta expansão 7,5% e queda de 0,3%, respectivamente. 

A agronegócio deve voltar a crescer em 2023, após recuar em 2022, e ser o motor da economia brasileira no ano que vem — talvez o único. O Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), calcula que o Produto Interno Bruto (PIB) do setor avançará 8% no próximo ano, depois de encolher 2% neste.

Já o Santander espera uma queda de 0,3% no PIB do agro neste ano e uma expansão de 7,5% no próximo. Se os números projetados se confirmarem, será o maior crescimento do setor desde 2017 (quando a alta foi de 14,2%).

Parte do resultado positivo esperado para 2023 será apenas efeito da comparação com um 2022 fraco, dizem economistas, e as projeções otimistas ocorrem porque a safra deve ser recorde. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) diz que a safra de grãos, cereais e leguminosas deve alcançar 293,6 milhões de toneladas em 2023, uma alta anual de 11,8%.

Para o Ibre, o setor será o único a crescer de forma expressiva em 2023, quando o PIB do Brasil deve ficar praticamente estagnado. “Nossa projeção de PIB está abaixo do mercado. Tem casas que apontam 1% e nós estamos com 0,2% — isso com o agro, que é 10% do PIB, avançando 8%. Então projetamos uma queda pesada da atividade em geral”, afirma Marina Garrido, economista do instituto.

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A alavanca da economia deverá ser principalmente a soja e o milho. O economista Gabriel Couto, do Santander, lembra que a safra de milho de 2021 foi comprometida pela seca e que, em 2022, o problema foi com a soja. A expectativa agora é ter safras boas das duas commodities. “Se tivermos a safra de soja cheia, que é o que esperamos, isso impulsionará o PIB agrícola”.

Couto diz que o Santander não espera que a desaceleração global prevista para 2023 tenha impacto no agronegócio brasileiro (por ora). “Não estamos vendo o produtor tirando o pé do acelerador. Ainda que ele resolva estocar grãos, a produção estará lá. O impacto do desaquecimento da economia global tende a ser no médio prazo”.

Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente do conselho diretor da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), diz que os produtores conseguiram plantar soja e milho na época correta neste ano e a tendência é que a colheita de 2023 seja boa — com isso, o valor bruto da produção deve crescer ao menos 5%, para mais de R$ 1,3 trilhão. Além da soja e do milho, Carvalho destaca que as produções de cana-de-açúcar, frutas e hortaliças também estão indo bem.

Fonte: Estadão 
Data: 11/01/2023

Minério de ferro sobe após onda de Covid na China superar pico de infecções

(Reuters) - Os contratos futuros de minério de ferro nas bolsas de Dalian e Cingapura subiram nesta terça-feira depois que a China disse ter visto o pico de infecções por Covid-19 em muitas regiões, aumentando o otimismo quanto ao drástico afrouxamento das restrições pandêmicas na maior produtora de aço do mundo.

Os temores de uma intervenção regulatória para controlar os preços, no entanto, limitaram os ganhos do ingrediente siderúrgico.

O contrato de minério de ferro para maio mais negociado na Dalian Commodity Exchange da China encerrou as negociações diurnas com alta de 1,2%, a 839,50 iuanes (123,83 dólares) a tonelada, perto da máxima da sessão de 844 iuanes.

Na Bolsa de Cingapura, o contrato de fevereiro de referência do ingrediente siderúrgico subiu 2,5% para 119,95 dólares a tonelada. Mais cedo, atingiu 120,55 dólares, o maior nível desde o início de junho.

Uma compilação do Health Times de relatórios de funcionários de governos locais e especialistas em saúde em toda a China sugeriu que a onda do Covid-19 pode ter passado do pico em muitas regiões.

 

Mas, embora o clima geral tenha sido positivo, os traders permaneceram cautelosos depois que o planejador estatal da China prometeu intensificar os esforços para regular os preços do minério de ferro e reprimir a especulação "maliciosa" do mercado.

Outros insumos siderúrgicos de Dalian registraram variações moderadas, com carvão de coque caindo 0,2%, e o coque avançando 0,5%.

(Por Enrico Dela Cruz em Manila)

Fonte: Investing.com
Publicação: 10/01/2023

Aço começa o ano 10% mais caro com reajustes

O mercado de aço no país iniciou o ano com reajustes de preços para os chamados produtos siderúrgicos planos, usados, por exemplo, em carrocerias de automóveis. A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), como faz tradicionalmente, saiu na frente das concorrentes ao anunciar antes do fim de 2022 que iria aplicar aumento linear de 10% em todos os tipos de aço que fabrica e comercializa.LEIA MAIS:

Duas outras siderúrgicas, concorrentes da CSN, segundo uma fonte do setor, também definiram na quarta-feira aplicar aumento aos seus produtos. A ArcelorMittal Tubarão informou seus clientes de vários setores — compradores de produtos laminados a quete e a frio e bobinas zincadas — que aplicaria em torno de 10%.

Já a Usiminas, principal fornecedora de aço plano para o setor automotivo do país, além de produzir chapas grossas usadas em tubos e maquinas pesadas, informou que o reajuste entra em vigor no dia 16 de janeiro. Os preços serão majorados em 9% a 12%, a depender do tipo de produto.

A siderúrgica mineira também definiu alta de preço para o aço vendido diretamente para as montadoras, para aquelas com data de reajuste em janeiro. Outro grupo de companhias automotivas negocia em abril.

Com as montadoras, segundo outra fonte, ficou acertado mudança no calendário. Devido às oscilações de custos de matérias-primas do aço (como minério de ferro) e variação do preço no mercado global, as negociações deixam de ser anuais e passam a ser semestrais.

Os produtos siderúrgicos planos, formados por vários tipos de chapas e bobinas, tem aplicações nos setores automotivo (carros e autopeças), construção civil, linha branca, máquinas e equipamentos e tubos de pequeno e grande diâmetro.

A Gerdau, que faz laminados a quente e chapas grossas ainda não havia definido novos preços.

São três os principais argumentos para elevar preços — aumento do aço no mercado internacional, em alta desde meados de novembro; subida do minério de minério de ferro; e a queda no prêmio entre produto nacional e o importado.

A previsão é que o prêmio, que ficou bem acima de 10%, mantida a cotação do dólar na faixa de R$ 5,20 a R$ 5,30 vai levar essa diferença para 3% a 5%, segundo disse uma fonte do mercado.

O preço da bobina laminada a quente, BQ, que é referência no mercado mundial, saiu de US$ 560 a tonelada em 30 de novembro na China para US$ 640 no fim de dezembro — alta de US$ 80 em um mês. Segundo outra fonte, a BQ chegou a bater em US$ 535 a tonelada, num processo de queda de preço verificado ao longo do segundo semestre com as medidas rigorosas de combate à covid adotadas pelo governo da China.

No mercado brasileiro a tonelada da BQ era comercializada na faixa de R$ 4,4 mil há uma semana (equivalente a US$ 846). Segundo a consultoria especializada S&P Global Commodity Insights, na última semana de 2022 o preço variava de R$ 4,3 mil a R$ 4,6 mil a tonelada. A avaliação é que há espaço para aplicação de aumentos pelas usinas.

Segundo a CSN, seus reajustes vão atingir o setor da distribuição (que vende no varejo e responde por um terço do comércio no país), construção e industrial.

As fabricantes de bens eletrodomésticos — chamados no mercado de linha branca — têm fechado negociações de reajuste com as usinas a cada trimestre.

As siderúrgicas no país estão em busca de recuperação de margens de ganho que alegam ter perdido no segundo semestre. Elas admitiram que tiveram de conceder descontos superiores a 40% nos preços do aço vendido internamente nesse período. O último reajuste de preço foi tentado em abril.

Chapa grossa, material fabricado por Usiminas e Gerdau, tem sido uma exceção: os preços não sofreram baixa devido à alta procura pelo material. A demanda no país está superior à capacidade de produção das duas usinas.

Segundo uma fonte, as duas empresas estão com a produção toda vendida até fim de fevereiro. Novos pedidos somente para março em diante. A demanda por chapa grossa é puxada principalmente nos setores de máquinas e equipamentos, tubos de grande diâmetro e na área de energia eólica (montagem de torres).

Depois de fechar 2022 com retração de 12% no consumo aparente, a expectativa é de leve alta neste ano — 2% a 3%. A rede de distribuição de aços planos registrou expansão de 3% a 3,5% e estima aumento entre 2,5% e 3% em 2023.

Fonte: Valor
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 09/01/2023