Notícias

Global Mineração: Empresa de minério de ferro realiza Audiência Pública para apresentar estudos ambientais em Sabará

A Fleurs Global Mineração Ltda convida você para a Audiência Pública, em que serão apresentados o seu Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental, discussão sobre o 
licenciamento ambiental corretivo da unidade de tratamento a úmido e a seco, e pilha de rejeito estéril inserida no SLA/ Processo Administrativo nº 284/2022 da Fleurs Global Mineração.

A audiência será realizada no dia 07 de fevereiro de 2024 às 19h no Cine Bandeirante – Centro Cultural José da Costa Sepúlveda localizado na Rua Luís Cassiano, 60 – Centro, Sabará – MG, 34505-010.

Para dúvidas e informações, entre em contato através do e-mail:

comunicacao@globalmineracao.com.br ou pelo número de Whatsapp 31 99081-7031

GLOBAL MINERAÇÃO

A Global Mineração é uma empresa que se dedica ao beneficiamento e comercialização de minério de ferro, com produtos como Concentrado, Sínter Feed, Hematitinha e Granulado. A empresa emprega altos padrões tecnológicos em sua produção, otimizando o aproveitamento do recurso mineral.

Fonte: Folha de Sabará
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 30/01/2024

Siderúrgicas e indústrias travam guerra sobre taxação do aço

As siderúrgicas e as indústrias que compram o aço travam guerra em torno do pedido de aumento da taxação do produto estrangeiro importado ao Brasil. De um lado, as produtoras afirmam que o aço da China vai abocanhar grande parte do mercado com preços “predatórios”, enquanto as fabricantes de produtos de aço argumentam que esse aumento vai prejudicar a cadeia produtiva e frear a industrialização do país.

Como mostrou o Poder360 em dezembro, as siderúrgicas almejam uma taxa de 25% sobre a vinda do aço estrangeiro ao Brasil. Atualmente, o imposto de importação do aço no país é de 9,6%, em média. Em Santa Catarina, o produto chega a ter alíquotas de 4% a 5%. Segundo o Instituto Aço Brasil, o avanço das importações, que cresceram 54,8% nos 10 primeiros meses de 2023, liga o alerta para possíveis fechamentos de siderúrgicas.

A entidade argumenta que a taxação de 25% é a mesma praticada em outros países com produção significativa de aço e pede para que o Brasil entre nesse grupo. O Aço Brasil também diz que essa penetração do aço estrangeiro já encolheu em 8,% a produção nacional.

Por outro lado, os compradores do produto dizem que a medida não será efetiva e que a situação das siderúrgicas não é tão crítica.

Ao Poder360, o presidente-executivo da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), José Velloso, afirma que as condições competitivas das siderúrgicas são mais confortáveis do que as de seus compradores.

Velloso explica que, enquanto a taxa de penetração do aço importado foi de 16,2% em 2023, a de máquinas foi superior a 40%. Segundo o executivo, as empresas que compram a commodity já operam com os custos do aço mais caro do mundo e que aumentar a taxa de importação vai fazer com que a indústria brasileira fique ainda menos competitiva e enfraquecida.

“Tirando o aço semi-acabado, que é importado pelas próprias siderúrgicas, o grau de penetração no Brasil do aço foi de 15% em 2023, enquanto em máquinas o grau de penetração é de 41%”, afirma Velloso.

Para o executivo, a proposta de aumentar a taxação do produto estrangeiro vai na contramão da Nova Política Industrial, anunciada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na 2ª feira (22.jan.2024).

 

Velloso afirma que um imposto maior afetaria o custo das empresas e diminuiria a capacidade das fábricas de reduzir a depreciação das máquinas, fator chave no programa industrial do governo.

O presidente-executivo da Abimaq também questiona o argumento do Aço Brasil de que o Brasil taxa o aço importado menos que outros países. Segundo ele, cada país tributa de uma maneira diferente, mas a taxa máxima de 25% é aplicado só quando o aço estrangeiro supera determinas cotas. A maior parte do aço importado na União Europeia, por exemplo, entra com tarifa zerada.

O Poder360 procurou a CNI (Confederação Nacional da Indústria) para saber o posicionamento da principal entidade do setor na disputa. A confederação respondeu ao jornal digital que não irá se manifestar sobre a questão.

DECISÃO É DO GOVERNO

Caberá ao governo, mais especificamente ao Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), mediar esse conflito e analisar a efetividade do aumento no imposto de importação do aço.

Quando um setor formaliza uma análise sobre uma taxação protecionista, o governo abre uma consulta pública para ouvir todos os setores afetados pela medida, que, por fim, será debatida no Gecex-Camex (Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior). O comitê é presidido pelo Mdic, mas é composto por um total de 10 ministérios.

Ao todo, as siderúrgicas enviaram 31 pedidos de aumento da taxação para diferentes produtos. Desse total, 28 pedem uma elevação da alíquota para 25% e 3 para 17%. Durante o processo de consulta pública, a Abimaq enviou ao governo um dossiê com sua argumentação para não aumentar a tarifa. Leia a íntegra do documento (PDF – 802 kB).

Ainda não há uma data para análise das propostas pela Gecex-Camex, mas segundo Velloso, o CAT (Comitê de Alterações Tarifárias) deve iniciar a análise dos pedidos na 4ª feira (31.jan). Esse é o passo anterior à análise do Gecex-Camex para tarifas protecionistas.

 
Fonte: Poder 360
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 29/01/2024

Brasil entra na Rota do Aço Sustentável com Hidrogênio Verde

De acordo com uma pesquisa da BloombergNEF, a produção de aço usando hidrogênio verde pode ser a alternativa mais econômica para atingir a meta de zero emissões até 2050.

O estudo indica que o Brasil está entre os candidatos para sediar usinas siderúrgicas interessadas em fabricar aço com baixas emissões a um custo competitivo.
O país, que possui reservas significativas de minério de ferro, se beneficia também de fontes de energia limpa e acessível, como a hidrelétrica, o que poderia resultar em uma redução nos custos de produção do aço à base de hidrogênio verde.

O documento foi encomendado por uma Coalizão que reúne interessados na indústria do hidrogênio, incluindo executivos da Fortescue – mineradora australiana que possui um mega projeto em desenvolvimento para produção hidrogênio verde no Ceará – e da Mubadala – fundo de investimento que controla a Acelen, dona da Refinaria de Mataripe, na Bahia.

Hidrogênio na Siderurgia

Recentemente, em entrevista a Veja, Ludmila Nascimento, diretora de energia e descarbonização da mineradora Vale destacou que “o hidrogênio verde tem um papel crítico para a descarbonização de setores de difícil abatimento. Ou seja, aqueles em que a transição para uma produção de baixo carbono é considerada mais desafiadora”

A  empresa busca meios de superar os desafios estruturais na produção de aço com baixa emissão de carbono.

A Vale está explorando diversas abordagens, sendo uma delas a construção dos denominados “megahubs”. Nestes complexos industriais, o hot briquetted iron (HBI), um componente crucial na produção de aço com baixo teor de carbono, seria fabricado. De acordo com Nascimento, utilizar hidrogênio verde possibilita alcançar emissões zero na fabricação de aço. Ele ressalta que a Vale ocupa uma posição singular, sendo uma grande consumidora de energia renovável e fornecedora de minério de ferro de alta qualidade. Esses elementos são fundamentais para viabilizar tanto a economia do hidrogênio verde quanto a produção de produtos siderúrgicos com baixas emissões de carbono.

Mudança de Fonte de Energia na Produção de Aço

O segmento siderúrgico, responsável por 7% das emissões globais de carbono, destaca-se como o principal consumidor industrial de carvão. Em 2022, o carvão representou 74% da demanda total de energia na indústria, seguido por eletricidade (14%) e gás natural (9%).

De acordo com a BNEF, a adoção de hidrogênio na produção de aço tem o potencial de descarbonizar mais de 40% da produção global até 2050. Esse cenário demandaria a produção anual de pelo menos 150 milhões de toneladas de hidrogênio, consolidando a siderurgia como um dos principais consumidores dessa forma de hidrogênio com baixo teor de carbono.

A BNEF estima que o custo de produção do aço com base em hidrogênio em 2050, considerando um custo de entrega de hidrogênio de US$1 por quilograma, seria de US$489 por tonelada. Atualmente, o preço do quilograma de hidrogênio verde varia entre US$4 e US$12.

Uma pesquisa anterior da consultoria já havia identificado o Brasil como um dos países capazes de produzir o hidrogênio verde de maneira mais econômica em escala global.

Siderurgia no Nordeste

O setor siderúrgico no Nordeste do Brasil mostrava uma presença significativa, impulsionada pela abundância de recursos minerais na região, como minério de ferro. Grandes empresas siderúrgicas tinham operações na área, aproveitando a matéria-prima local e a infraestrutura de transporte para o escoamento de produtos.

O Nordeste também se destacava como um possível destino para investimentos em siderurgia com menor emissão de carbono. Desse modo, explorando fontes de energia limpa disponíveis na região, como a hidrelétrica.

Contudo, o nível de produção do setor siderúrgico no Nordeste é pequeno. Dessa forma,  esses dados podem ajudar no desenvolvimento de politicas públicas. Além disso, trazer investimentos para a região que mais produz hidrogênio verde no Brasil.

Fonte: NE9
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 29/01/2024

ArcelorMittal realiza primeira venda de aço com emissão reduzida de carbono no segmento de Planos

Em um importante passo rumo à neutralização de carbono, a ArcelorMittal realizou a primeira venda de aço com emissão reduzida de CO2 no segmento de Planos. O produto leva a certificação XCarb de aço verde, o programa da empresa que engloba a produção com baixas emissões de carbono.

Foram duas negociações que envolveram as unidades de Tubarão, no Espírito Santo, e Vega, em Santa Catarina. Os compradores são a empresa de armazenagem Águia Sistemas e a empresa de construção e projetos residenciais Smart, ambas do Paraná.

Os clientes, ao adquirirem produtos com certificado XCarb, conseguem reduzir, em média, 75% das emissões de carbono referentes ao aço da ArcelorMittal em toda a vida útil do produto.

Para formalizar o negócio, a ArcelorMittal entregou o certificado às empresas compradoras em cerimônias realizadas nesta última terça-feira (23) na cidade de Ponta Grossa-PR.

“Temos uma meta global no grupo ArcelorMittal de alcançar a neutralidade de carbono em nossos processos até 2050. Para chegar lá, já estamos adotando uma série de medidas, como o programa XCarb. Quando uma empresa adquire um produto com essa certificação ela também está se juntando a nós nesse compromisso de um futuro mais sustentável”, diz o vice-presidente Comercial da ArcelorMittal Aços Planos América Latina, Eduardo Zanotti.

Sobre o XCarb

O XCarb é um programa global da ArcelorMittal, lançado em 2021, que visa reunir todos os esforços e investimentos do Grupo com a missão de reduzir e neutralizar as emissões de gases de efeito estufa na cadeia do aço. Uma das inciativas do programa é o certificado de aço verde.

Estes certificados são emitidos pela ArcelorMittal com base na economia de CO2, garantida pela DNV, um órgão independente que atesta a confiabilidade do processo.

Ao comprar um produto com este certificado, a economia de carbono alcançada pela ArcelorMittal no processo também é transferida à empresa compradora.

Fonte: Espírito Santo Notícias
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 29/01/2024

J.P. Morgan dá uma geral no setor siderúrgico e aponta sua ação preferida. Qual será?

O J.P. Morgan divulgou hoje semana passada sua revisão de cenário para o mercado siderúrgico, apontando que o cenário para o aço continua preocupante, com a China produzindo o metal além da demanda mundial, pressionando os seus preços ao redor do mundo.

Apesar disso, os analistas Rodolfo Angele e Tathiane Martins Candini ressaltam que já é possível ver sinais de uma melhoria na demanda do mercado brasileiro, em especial nos aços planos, impulsionada pelo movimento de queda nos juros.

“Para os aços planos, menores juros normalmente significam maior demanda no curto prazo, enquanto que para os longos, a demanda demora mais a reagir, cerca de um a dois anos”, comentam.

Essa melhoria na demanda e a reação negativa de setores como de automóveis e de construção são dois fatores que os analistas apontam como razão por acreditarem que o governo não irá sobretaxar o aço chinês mesmo com as siderúrgicas reclamando.

Nesse contexto, o J.P. Morgan elevou a recomendação de Usiminas(USIM5) de neutra para compra e o preço-alvo de R$ 8 para R$ 11. No pregão de hoje, os investidores reagiram positivamente ao relatório e fizeram a ação disparar, liderando as altas do Ibovespa. O papel fechou com alta de 5,20%, cotado a R$ 9,50.

Para a CSN(CSNA3), aumentou o preço-alvo dde R$ 16 para R$ 17, reiterando recomendação neutra. O papel também subiu, hoje. Chegou a avançar mais de 2%, mas encerrou o pregão a R$ 18,16, alta de 1,34%.

Já para Gerdau (GGBR4), cortou o preço-alvo de R$ 26 para R$ 24, mas manteve recomendação neutra. O papel também avançou, mas em menor intensidade que seus pares, subindo 0,28%, a R$ 21,84.

Fonte: Valor
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 29/01/2024

Comando da Vale reabre debate sobre privatizações

Durante a última semana, o nome do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega voltou à ribalta, como suposto indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para presidir a Vale, a grande empresa brasileira que atua nos setores de mineração, logística, energia e siderurgia. Foi criada como estatal em 1942, por Getúlio Vargas, para exploração de ferro em Itabira (MG), com o nome de Companhia Vale do Rio Doce, um alicerce da industrialização pesada no Brasil, principalmente da siderurgia.

O caso reabre o debate sobre as privatizações. Hoje, a Vale S.A é a 31ª maior companhia do mundo. Na sexta-feira, depois de muitas especulações, a perda de 10% no valor das ações na Bovespa e muitas críticas dos analistas de mercado, o ministro das Minas e Energia, Alexandre da Silveira — que nos bastidores teria pressionado os conselheiros a aceitar a indicação —, anunciou: “O presidente Lula nunca se disporia a fazer uma interferência direta em uma empresa de capital aberto, listada em bolsa. Uma corporation [empresa que não tem um controlador] que tem a sua governança e a sua natureza jurídica que deve ser preservada”.

O mandado de Eduardo Bartolomeu, atual CEO da empresa, termina em maio e o conselho de administração da Vale precisa decidir até quarta-feira se o mantém ou não. Para os economistas Dag Detter e Stefan Fölster — autores do livro 'A riqueza pública das nações, como a gestão de ativos públicos pode impulsionar ou prejudicar o crescimento econômico” (Editora Cultrix, São Paulo, 2016) —, a Vale é uma das bem-sucedidas privatizações do mundo. Detter presidiu a Stattumn, a holding do governo sueco, que realizou a reforma patrimonial daquele país. Neto do famoso economista social-democrata Gunnar Myrdal, Fölster é professor associado de Economia do Royal Institute of Technology e diretror Executivo do Reform Institute, uma think-tank de Estocolmo. Foi economista -chefe da Confederação das Empresas Suecas.

Junto com a Embraer, a Vale é um “case” da reforma patrimonial do Estado brasileiro. Em 2010, realizou uma grande aquisição no segmento de fertilizantes por meio da sua subsidiária Mineração Naque S.A. A companhia ainda adquiriu 100% do capital da Bunge Participações e Investimentos S.A. (BPI) e uma planta em Cubatão. Na área de mineração, a Vale se destaca como a maior produtora de ferro do mundo. Ela ainda produz níquel, carvão, cobre, manganês e ferroligas.

Entretanto, em 2015 a empresa perdeu 23% de seu valor em ações com o rompimento de uma barragem em Mariana, controlada pela Samarco, joint-venture com a anglo-australiana BHP Billiton (na semana passada, a Justiça federal condenou as mineradoras Samarco, Vale e BHP a pagar R$ 47,6 bilhões como indenização pelo rompimento dessa barragem). Em 2019, o caso se repetiu, com o rompimento de uma barragem da própria empresa na cidade de Brumadinho (MG). Nesse episódio, a empresa perdeu R$ 72 bilhões de valor de mercado. O desgaste de imagem junto à opinião pública é intangível e quase irreparável.

Ativos públicos

No quinto aniversário da tragédia de Brumadinho, na quinta-feira, Lula não deixou barato: “É necessário o amparo às famílias das vítimas, recuperação ambiental e, principalmente, fiscalização e prevenção em projetos de mineração, para não termos novas tragédias como Brumadinho e Mariana”. A crítica esquentou as especulações sobre Mantega. O rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão deixou 270 mortos e três pessoas desaparecidas. Em fevereiro de 2021, a empresa assinou um acordo de reparação de R$ 37,7 bilhões com o governo de Minas Gerais.

No livro, Detter e Fölster defendem a tese de que muitos países sofrem com a falta de investimentos em infraestrutura porque gerenciam mal os seus ativos públicos. Segundo eles, a democracia tem mais chances de atuar em prol do interesse público quando os governantes se preocupam mais com os consumidores e entregam esses ativos à administração profissional de fundos, que podem lançar mão do que existe de melhor na gestão corporativa. Esse foi o formato da privatização da Vale.

Os dois economistas analisaram dezenas de privatizaçoes pelo mundo, dos Estados Unidos à China. Destaca-se o Deutsche Bundeposte. De 1947 a 1995, era maior empresa da Alemanha, com 543 mil funcionários. Controlava serviços de correio e telégrafo, um banco postal, uma companhia aérea, uma agência de viagem e uma rede de hotéis. Em 1995, foi transformada em três sociedades anônimas, com capital pulverizado entre o estado, seus funcionários e investidores privados: o Deutsche Post, o Deutsche Telekom e a Deutsche Postbank. O primeiro investiu em serviços e aquisições no exterior: comprou a DHL, a Global Mail (EUA), a Dantas (Suiça), a Exel (Reino Unido), parte da Lufthansa Cargo e terminais de carga em Leipzig/Halle (Alemanha), Shangai (China) e Cincinatti (EUA). Atua em 220 países, com 480 mil empregados.

Controlada pela gigante alemã, a DHL é a maior empresa de logística do mundo, com sede em Bonn. Seu nome é um acrônimo dos três norte-americanos que a fundaram em 1969: Adrian Dalsey, Larry Hillblom e Robert Lynn. Oferece serviços de correio expresso, transporte terrestre, fretes aéreo e marítimo, logística contratual. Tem 6.550 instalações, 450 hubs, terminais e armazéns, 420 aviões e 76, 2 mil veículos. Anualmente, faz 1,5 bilhão de entregas para 120 mil destinos. Aqui no Brasil, por meio de seu site na internet, oferece empregos diretos e contrata serviços. Seus carros de entrega são o furgão elétrico BYd T3, que já são vistos em Brasília com quase tanta frequência quanto os dos Correios, esse nosso “case” de ativo público mal-administrado.

Fonte: Estado de Minas
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 29/01/2024