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Sigma Lithium conclui etapa de projeto de lítio em Minas Gerais

A companhia canadense Sigma Lithium, que desenvolve um projeto de mineração de lítio para fabricação de baterias de veículos elétricos no Brasil, anunciou na tarde desta terça-feira (20) que iniciou o comissionamento (processo de ligação das atividades) de sua unidade industrial Greentech, em Araçuaí, Minas Gerais.

“Avançamos rapidamente o comissionamento da planta Greentech, conforme planejado, dentro do cronograma e do orçamento deste mês. Nossa equipe técnica trabalhou incansavelmente neste trimestre para fazer isso acontecer”, afirmou a Ana Cabral-Gardner, coCEO e copresidente do conselho de administração da Sigma.

A companhia, sediada em Vancouver, com ações negociadas nas bolsas de Toronto e Nova York (Nasdaq), está na fase final de montagem de seu projeto de produção de lítio no norte de Minas. Os investimentos, em três fases, que vão até o final de 2024, somam cerca de R$ 2 bilhões.

O empreendimento foi desenhado para produzir 36,7 mil toneladas de carbonato de lítio na primeira fase (2023), passando a um volume máximo de 104 mil toneladas, durante os 13 anos de vida útil das reservas da mina.

Os grandes equipamentos de beneficiamento do minério contendo lítio estão em fase final de instalação. Começam a operar ao longo do primeiro trimestre e as primeiras entregas estão previstas para o mês de abril.

Calvyn Gardner , coCEO e copresidente, afirma que a empresa trabalha no foco de fornecimento de lítio sustentável de grau de bateria após a conclusão do comissionamento da planta Greentech, em abril 2023.

Segundo a empresa, controlada por diversos acionistas, liderados pela A 10 Investimentos e que incluem fundos como o BlackRock, o comissionamento do circuito de britagem (módulo seco) começou na semana passada (todos os testes com sucesso) e está previsto para ser concluído até fevereiro de 2023.

A Sigma acrescentou que o circuito de separação de massa densa [do minério], denominado módulo úmido, tem data prevista para iniciar em fevereiro e espera-se que seja finalizado até abril.

A Sigma informa que também comissionou o sistema que vai bombear água do Rio Jequitinhonha, a 6 km de distância para estação de tratamento de esgoto, tornando-a adequada para o uso industrial na planta Greentech.

A empresa prevê começar a gerar fluxo de caixa livre no segundo trimestre de 2023, com as vendas de seu concentrado de lítio.

Fonte: Valor
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 21/12/2022

Retomada da China após ‘covid zero’ traz fantasma de alta na inflação global

A saída gradual da China do limbo da política “covid zero” promete impulsionar seu crescimento econômico, mas representa uma faca de dois gumes, já que a reabertura da segunda economia do mundo pode atiçar a inflação global que tem mostrado alguns sinais de alívio.

Embora a China não tenha reaberto totalmente para o resto do mundo e continue a lidar com surtos de coronavírus, ela sinalizou o desejo de se reconectar depois de diminuir significativamente as restrições após grandes protestos.

Essas regras, aplicadas por quase três anos, causaram enormes transtornos econômicos e reduziram a demanda por petróleo, gás e matérias-primas, já que a China normalmente é o maior importador dessas commodities.

O produto interno bruto (PIB) da China cresceu 3,9% ao ano no terceiro trimestre, recuperando-se de um fraco 0,4% no segundo trimestre. A economia foi prejudicada não apenas pela covid-19, mas também por um colapso imobiliário.

Embora muita coisa permaneça incerta - o país ainda enfrenta infecções crescentes sob um novo manual de 10 pontos que abole bloqueios rígidos e testes excessivos - a eventual aceitação da China de coexistir com o vírus pode levar a uma onda de consumo e viagens, dizem analistas.

O efeito-cascata seria sentido em todo o mundo depois de um ano durante o qual a invasão da Ucrânia pela Rússia causou estragos nos mercados de commodities e elevou os preços, embora as últimas semanas tenham sido mais calmas.

A atividade econômica renovada pode aumentar a demanda total de energia da China em 3,3 milhões de barris de óleo equivalente por dia em 2023, contra nenhum crescimento este ano, de acordo com um relatório da S&P Global Commodity Insights sobre as perspectivas de energia do próximo ano.

Esse apetite representaria 47% de toda a demanda de crescimento global no próximo ano e elevaria os preços das commodities, disse Dan Klein, que supervisiona a empresa de informações de mercado de energia.

“A política para covid da China é o fator fundamental mais importante para a demanda global de commodities e energia em 2023”, disse Klein, “já que a suavidade da demanda devido a bloqueios em 2022 foi uma válvula de segurança importante para os mercados de petróleo, gás e carvão, enquanto a Europa lutava para substituir a energia russa."

Após a rodada de vacinações deste ano e o crescente descontentamento público com os bloqueios, Klein disse que as restrições causadas pelo coronavírus na China provavelmente diminuiriam ainda mais em 2023 e que "pode-se esperar que as importações de combustíveis fósseis aumentem novamente".

Gary Ng, economista sênior da Natixis, tem expectativas semelhantes. Ele prevê um aumento nas viagens internacionais e domésticas assim que a China reabrir completamente, com uma forte recuperação econômica que pode elevar os preços do petróleo no segundo trimestre de 2023 para US$ 100 por barril, em comparação com cerca de US$ 80 agora.

"A China definitivamente terá um impacto na inflação global se abrir", disse Ng ao Nikkei Asia. "A China sempre foi uma grande compradora de commodities."

Alguns observadores preveem que o mercado imobiliário, que viu as vendas de novas casas caírem 25% nos primeiros 10 meses de 2022, pode se recuperar lentamente com o retorno da demanda. Regras mais brandas do coronavírus, juntamente com uma série de medidas de Pequim para resgatar o mercado imobiliário anunciadas no mês passado, podem aumentar a confiança do comprador.

Mas isso também pode ter um efeito inflacionário.

"Se houver uma forte recuperação econômica, a construção de imóveis pode aumentar, então os preços de matérias-primas como aço, cobre e outros materiais de construção também aumentarão", disse Ng.

Isso complicaria a guerra contra a inflação travada pelos bancos centrais em todo o mundo. O banco central dos Estados Unidos (Fed) sinalizou na quarta-feira passada que entregaria mais aumentos nas taxas de juros no próximo ano, argumentando que a inflação não foi domada.

A abertura da China "poderia interferir nas cadeias de suprimentos em última análise, e isso poderia aumentar a inflação no Ocidente", disse o presidente do Fed, Jerome Powell. No entanto, ele minimizou o risco, dizendo: "Não parece provável que o efeito líquido geral seja material para nós".

Jin Zhang, gerente de portfólio da Vontobel Asset Management, com sede em Nova York, disse que os esforços da China para diversificar o fornecimento de energia e garantir o abastecimento de alimentos podem ajudar a manter a inflação "controlável" após a reabertura do país.

Zhang disse que "não está muito preocupado" com a inflação potencial na China, pois disse que Pequim "tem sido bastante cuidadosa ao administrar suas situações macro".

Os esforços para diversificar as fontes de energia incluem a criação de uma indústria de veículos elétricos e a aquisição de diferentes tipos de energia de diferentes países, disse Zhang, citando a recente visita do presidente chinês, Xi Jinping, ao Oriente Médio.

O Ministério das Relações Exteriores da China disse em comunicado que está disposto a fortalecer a coordenação com a Arábia Saudita na política e exploração energética.

"Acho que a situação da inflação deve ser administrável”, afirmou.
Fonte: Nikkei Report
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 20/12/2022

CSN vai elevar preços do aço em 10% a partir de 1º de janeiro

Os preços do aço têm mostrado recuperação generalizada no mundo nos últimos 30 dias e, acompanhando esse movimento, a CSN vai aplicar um aumento de 10% a partir de 1º de janeiro, disse há pouco o diretor-executivo comercial da companhia, Luiz Fernando Martinez.

“Nos últimos 30 dias, o preço experimenta uma subida generalizada dos mercados. Isso vale para Estados Unidos, Europa, China. E se percebe uma vontade grande de recuperação de margens do setor”, afirmou o executivo, durante o CSN Day. “2022 será um ano espetacular e estou animado com 2023, apesar das incertezas políticas e econômicas”.

No mercado americano, a previsão é de demanda aquecida, com a manutenção do plano de investimentos em infraestrutura e alguma normalização na oferta de semincondutores, que tem impacto na indústria automotiva. “Vemos o preço [do aço] chegando a US$ 800 ou US$ 820 por tonelada em julho de 2023”, afirmou.

Na China, seguiu Martinez, nunca tantas siderúrgicas operaram com prejuízo e há uma ânsia para recuperar margens e resultados.

“O primeiro trimestre será de recuperação, assim como o segundo trimestre”, afirmou, acrescentando que, no Brasil, determinados setores seguirão contribuindo para a demanda. Em termos de preço no mercado brasileiro, hoje os preços do estão em torno de US$ 575 por tonelada a US$ 585 por tonelada, com prêmio em torno de 11%.

“A CSN está aumentando o preço a partir de 1º de janeiro em 10% para pelo menos manter um prêmio de 12%, o que é razoável”, explicou Martinez.

De acordo com o executivo, a entrada de aço importado no país ainda representa um incômodo importante para a CSN. “O Brasil tem a boca aberta para o mundo inteiro. Não defendo o protecionismo, mas defendo que sejamos simétricos em termos de competitividade”, disse.

No mercado de aços longos, comentou Martinez, a situação é um pouco mais favorável, com obras ainda em execução no país e a perspectiva de novos projetos de infraestrutura. A indústria automotiva, por sua vez, parece já ter tocado o fundo do poço. Linha amarela e agronegócio devem continuar fortes, mas linha branca ainda é uma interrogação. “A construção civil vem devagar, mas está crescendo, e a CSN tem uma relação umbilical com o setor”, observou.

Em relação ao planejamento estratégico da siderurgia, Martinez destacou que, até 2026, a CSN será capaz de produzir todo o coque que utiliza no processo produtivo, reduzindo custos. A ambição é voltar a frequentar o grupo das siderúrgicas russas, que estão no primeiro quartil de custos no mundo.
Fonte: Valor
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 16/12/2022

 

CSN Mineração vê preços do minério de ferro entre US$ 100 e US$ 110 por tonelada em 2023

A CSN Mineração projeta queda dos preços do minério de ferro em 2023, na comparação com a média deste ano indicada pelo Platts, para o intervalo de US$ 100 a US$ 110 por tonelada.

Ao mesmo tempo, a previsão é de crescimento da demanda global da ordem de 26 milhões de toneladas, com 12 milhões de toneladas adicionais apenas no mercado chinês, refletindo a retomada gradual do setor imobiliário e o relaxamento da política de covid zero.

Na Ásia como um todo, a expectativa é de retomada da atividade industrial, enquanto a Europa deve continuar sentindo os efeitos da guerra na Ucrânia.

Do lado da oferta de minério, a companhia prevê elevação no Brasil, com recuperação das perdas vistas neste ano em decorrência das condições climáticas, e maiores exportações da Índia.

Em relação à projeção de produção, a CSN Mineração avalia que deve superar em 2023 o volume previsto para este ano, de 34 milhões de toneladas, uma vez que o impacto negativo de 4 milhões de toneladas decorrente da entrada em operação das plantas centrais já foi superado, e da perspectiva de normalização das condições climáticas.

Além disso, a CSN tem sido mais agressiva na compra de minério de terceiros, que deve superar 9 milhões de toneladas em 2022 e ir a cerca de 10,5 milhões de toneladas no ano que vem.

Do lado dos estoques, indicou a companhia, a ideia é reduzir os níveis em 2 milhões de toneladas em 2023, de forma que as vendas da commodity devem alcançar entre 41 milhões e 43 milhões de toneladas, com crescimento de mais de 20%.

Fonte: Valor
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 16/12/2022

7 tendências que garantem a boa qualidade construtiva em empreendimentos

Um país cada vez mais vertical. Essa é a tendência das moradias no país conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). A Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD) Contínua, com dados até 2019, mostra que 14,2% dos imóveis no país são apartamentos. Ainda que a maioria das pessoas viva em casas, a quantidade de imóveis verticais cresceu 321% nos últimos 35 anos. Esse número mostra o quanto as empreiteiras precisam estar cada vez mais na vanguarda para construir empreendimentos modernos e com boas qualidades construtivas.

Da mesma forma, o engenheiro civil Maurício Wildner da Cunha, da Construtora Andrade Ribeiro, faz uma metáfora sobre o que é importante para o futuro morador estar atento: o presente é sempre mais importante que a embalagem. “O cliente costuma se encantar com as aparências, e esquece do que é fundamental nas edificações, as instalações, os materiais, os sistemas construtivos e a mão-de-obra qualificada utilizados”, explica.

Por isso, o especialista aponta sete tendências da construção civil para o ano de 2023 que podem trazer qualidade aos apartamentos e edifícios. Confira!

7 itens para alta qualidade construtiva em apartamentos e edifícios

1 – Conforto acústico é fundamental   

Morar em apartamentos de grandes cidades do Brasil requer bom desempenho acústico para a tranquilidade na moradia. Segundo o engenheiro civil, é essencial conferir se o empreendimento segue a Norma de Desempenho da ABNT. Isso significa que a empreiteira utiliza lajes mais espessas, manta acústica e contrapiso; tem cuidado com as esquadrias internas e externas, com a utilização de vidros laminados e/ou insulados; utiliza portas de recheio maciço, borrachas de vedação e guilhotinas; além do cuidado com as vedações internas e externas, em alvenaria de blocos cerâmicos ou drywall. “Esse conjunto de ações pode contribuir para o desempenho acústico de uma edificação passar de um nível mínimo para um nível superior”, diz Cunha.

2 – Estrutura que proporcione ‘Open Space’

Os vãos livres e pés-direitos livres de vigas estão em alta nos edifícios. Essa característica se traduz em espaços mais abertos para a integração de ambientes, o que resulta no conceito ‘open space‘. Esses ambientes internos ainda podem ser constituídos por esquadrias que vão do piso ao teto, com áreas envidraçadas, que ampliam a entrada de luz natural. “A possibilidade de abertura das esquadrias com dois ou até três painéis deslizantes permite a maximização da integração entre áreas internas com áreas externas, além de melhorar a ventilação”, explica o engenheiro.

3 – Pé direito alto

Para tornar o ambiente ainda mais amplo, os empreendimentos precisam de boa distância entre o chão e o teto. Esse espaço é conhecido como pé-direito e, em ambientes como halls de entrada, salões de festas ou espaços fitness, essa distância precisa ter alturas livres maiores, como pé direito duplo ou triplo. Conforme explica Cunha, essa é uma necessidade de locais de uso comum na construção civil, em virtude da circulação de ar. “Espaços com aglomeração de pessoas precisam ser mais bem arejados para melhorar o conforto térmico e diminuir as concentrações de gás carbônico”, complementa. Ainda segundo o engenheiro, o pé-direito alto permite a utilização de lustres ou montagens de luminárias, tanto nas áreas comuns quanto nas áreas privativas das unidades. 

4 – Porcelanato em destaque

Como revestimento, o uso do porcelanato é destaque, segundo o especialista. Com tamanhos variados, a peça pode ser utilizada em pisos, paredes, lareiras e churrasqueiras. As opções de superfícies dos porcelanatos podem ser acetinadas, polidas ou ABS (antiderrapante). “Esse revestimento pode ser utilizado tanto em uma área coberta e seca, como ambientes sujeitos ao uso da água ou ação da chuva, como, por exemplo, salas, sacadas, cozinhas, lavanderia ou terraços”, diz. Também podem ser aplicados em tampos de cozinhas ou banheiros, o que substitui as pedras, em especial as brancas e cinzas. “Isso traz boa relação custo-benefício, já que os porcelanatos têm porosidade menor, o que diminui risco de manchas provocadas por vinhos ou molhos”, completa. 

5 – Automatização com wi-fi

Os sistemas de automação predial baseados em tecnologias com cabeamento estão ultrapassados. A tendência do setor, segundo Cunha, são as opções com wi-fi. Cortinas, persianas integradas às esquadrias, iluminação, áudio e vídeo são exemplos que atualmente têm comandos à distância. “Os sistemas mais antigos eram mais complexos e onerosos para os empreendimentos e para os proprietários das unidades. Opções como a Alexa e Siri são exemplos de dispositivos que conseguem integrar estes sistemas de maneira fácil e intuitiva”, explica o engenheiro civil.

6 – Garagens bem equipadas

O setor dá cada vez mais atenção às garagens, com estruturas bem iluminadas, arejadas, seguras e de fácil limpeza. Outras características que podem ser adotadas são rampas largas, adequadas ao fluxo de veículos, e revestidas com material antiderrapante. “A depender do padrão do empreendimento, até revestimento cerâmico nas paredes pode ser adotado, além de pintura epóxi nos pisos, com indicação precisa e clara das vagas da garagem, da circulação de veículos e de pedestres”, destaca Cunha.

7 – Hall de entrada: conforto para quem frequenta

O Hall de Entrada, assim como a garagem, é um local bastante frequentado pelos condôminos e pelos visitantes. É um verdadeiro cartão de visitas de qualquer empreendimento, na opinião do engenheiro civil. O local deve possibilitar um momento de conforto, com tranquilidade e beleza. Por isso, o especialista indica algumas composições: “pisos em pedra com painéis de madeira, cortinas e poltronas ou sofás, pés-direitos altos e grandes aberturas remetem à uma extensão das unidades, transformando o ambiente em uma verdadeira sala de estar”, comenta. 

Empreendimento de alta qualidade construtiva em Curitiba

Em Curitiba, um exemplo de empreendimento em construção com essas características é o Seventy Upper Mansion, da Construtora Andrade Ribeiro. O edifício leva o conceito de mansão suspensa. Com um apartamento por andar, as áreas privativas possuem 340 metros quadrados e opções de 4 ou 3 suítes. As unidades são construídas com espaços amplos e valorização de cômodos, pois as plantas do empreendimento foram projetadas com otimização dos ambientes. Além disso, as esquadrias favorecem a iluminação natural, que contribuem para o conforto térmico e acústico.

Com entrega prevista para janeiro de 2023, o edifício enfatiza a vista, o bem-estar e o estilo de vida em um condomínio de alto padrão. Isso porque a obra conta com um rooftop, que é um conceito de terraço compartilhado que favorece a vista da cidade. Nesta área, o Seventy Upper Mansion tem jardim, piscina aquecida para adultos com raia de natação, piscina infantil – também aquecida – e área de churrasqueira equipada com utensílios de cozinha.

Outro destaque vai para a área térrea, em que está um bosque preservado e privativo (de 2,4 mil metros quadrados) que se integra ao empreendimento. Todos esses detalhes favorecem a comodidade e também oferecem a vista para os moradores – seja nas sacadas dos apartamentos ou no terraço. O edifício se encontra em fase final de conclusão. 

Fonte: Top View
Seção: Construção, Obras & Infraestrutura
Publicação: 15/12/2022

Estoques de aço da China chegam ao ponto mais baixo

Os estoques de aço chineses podem ter atingido um mínimo, após a redução mais rápida no terceiro trimestre em mais de uma década, e continuam caindo no quarto trimestre, disseram analistas do Citi em nota.

Os estoques caíram 23% no último trimestre do ano até o momento — depois de cairem 33% no 3º trimestre, em comparação com o declínio médio de 12 anos de 2% —, mas ficaram estáveis na semana passada, dizem os analistas do banco.

"Com o Ano Novo Chinês caindo em 22 de janeiro do ano que vem (mais cedo do que nos anos anteriores), os estoques devem subir pelas habituais 7 a 8 semanas no início de fevereiro", disseram eles na nota.

"Provavelmente, atingirá um pico inferior a 20 [milhões de toneladas métricas] em 2023, em nossa opinião, dadas as taxas de produção relativamente baixas devido às margens baixas."

Os estoques de aço chineses atingiram o pico no início de 2022 em 19,3 milhões de toneladas, abaixo de 2021 e 2020, mas em linha com 2018 e 2019, acrescentaram.

 
Fonte: Dow Jones
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 06/12/2022